segunda-feira, 18 de outubro de 2010

O B Ê A BÁ Das Impressoras

É um periférico, cuja função é a de transferir para o papel as informações contidas no computadores, e é classificada de acordo com o mecanismo de impressão que utiliza.

Como este periférico é bem mais lento que o micro, normalmente possui uma memória própria-chamada de buffer-que serve para armazenar os dados vindos do micro, para que este não tenha que esperar a impressão terminar para poder executar uma nova tarefa.

Sua qualidade é medida em DPI ( ou PPP-pontos por polegada) e quanto maior for o DPI de uma impressora, melhor será a sua qualidade. já a velocidade é medida em CPS ( caracteres por segundo) para as do tipo matricial e PPM ( pagina por minuto) para as jato de tinta e laser.


Matricial (agulha e fita de impressão)



Jato de tinta ( cartuchos de tintas)




Impressora a laser ( toner)



Impressora térmica ( papel termo)

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Mais Um Para O Clube da Erva Danada


SÃO PAULO - Sean Parker, que apresentou o Napster junto com Shawn Fanning, em 1999, doou 100 mil dólares a uma campanha a favor da discriminação da maconha nos Estados Unidos.

Além dele, Dustin Moskovitz, que trabalhou com Mark Zuckerberg na fundação do Facebook, também doou 70 mil dólares à causa. As doações de Parker e Moskovitz foram reveladas pela prestação de contas oficial da campanha.
Parker também ajudou a atrair investidores para o Facebook em seus primórdios. Ambos não trabalham mais no site. Moskovitz ainda possui 6% das ações da empresa.

No mês que vem, moradores do Estado da Califórnia deverão decidir, por meio de um plebiscito, se apóiam ou não a legalização e comercialização da maconha.

Apesar do financiamento dos cofundadores do Facebook, a criação de páginas vinculada ao grupo Just Say Now – coordenador da campanha – não é permitido na rede de relacionamentos.



sábado, 9 de outubro de 2010

Salve a Sua Midia !



Depois de muito procurar em bagunçadas gavetas, você acha aquela mídia perdida há séculos. Fim do problema? Não! O DVD está todo riscado e seu drive não consegue ler os dados. Se você já passou por isso, anime-se, há solução. E ela está em cima da pia do banheiro.

Não é lenda. Testei eu mesmo e funciona: polir uma mídia riscada com pasta de dente realmente dá uma sobrevida a um DVD velhão. Isso acontece porque as substâncias abrasivas do creme dental removem parte de uma película plástica que protege a mídia e assim pode facilitar a leitura dos dados.

Para fazer essa gambiarra, é necessário de um pouco de pasta de dente branca (tipo Colgate ou Sorriso), um pano fino que não solte fiapos e MUITA LEVEZA nos seus gestos. O polimento da mídia NÃO deve ser circular. Não use força e movimente a mão sempre do centro para a borda do disco. Depois disso, lave a mídia com água, enxugue sem esfregar, e deixe secar longe do sol.

Os resultados variam muito dependendo do tamanho dos estragos no DVD. Geralmente, discos que sofreram acidentes (como serem pisoteados) não conseguem sobreviver. Mas geralmente, dá certo. O importante é tomar cuidado triplicado com a mídia depois do polimento, uma vez que sua película protetora é removida. E novos riscos podem causar danos irreversíveis.

Na minha experiência, um DVD riscado não me deixava terminar de copiar um arquivo grande. Depois do polimento, ele funcionou. Com o Eric Costa, colaborador da INFO, que escreveu sobre esse mesmo tema na edição 289, um disco com problemas de leitura em onze arquivos teve oito arquivos recuperados após a gambiarra.



Se não deu certo tente com a banana, rsrsrsrs.



Noticia extraida da info digital

sábado, 2 de outubro de 2010

Qual Sistema Operacional opera as urnas eletrônicas?

Até 2006, a urna eletrônica utilizava o sistema operacional VirtuOS que possibilita o compartilhamento do processador por diferentes processos que são realizados simultaneamente.

Em 2008, porém, o TSE optou por trocar o sistema VirtuOs pelo software livre Linux. Essa troca trará três grandes vantagens. A primeira delas é a economia, já que o governo não terá mais que coprar licença dos antigos sistemas proprietários. A segunda vantagem diz respeito à transparência do processo. E em terceiro lugar vem a segurança já que o Linux é um sistema reconhecidamente mais seguro.

Dois destes sistemas são de suma importância. São eles o Gerador de Mídia e o Subsistema de Instalação e Segurança. É no Gerador de Mídia que os dados das seções eleitorais como a tabela de eleitores de cada seção, fotos dos candidatos entre outros são transferidos para o flash card de carga e futuramente inseridos nas urnas eletrônicas. É ainda o Gerador de Mídia o programa responsável pela gravação dos disquetes utilizados durante as eleições.



Já o Subsistema de Instalação e Segurança tem por sua vez a grande função de controlar o acesso. Este sistema permite a criação de um trabalho homogéneo e seguro possibilitando o controle do processo de inseminação de informações nas urnas.

Mais novidades em 2008

Como parte de um teste piloto, o TSE vai implantar a identificação biométrica do eleitor em três municípios. Neste ano, as cidades de Fátima do Sul (MS), São João Batista (SC) e Colorado do Oeste (RO), que juntas concentram em torno de 45 mil eleitores, serão as primeiras a adotar a identificação pelas digitais.

A biometria se caracteriza por identificar o usuário através de alguma característica única de seu corpo. O TSE fará, nesse piloto, identificação pela impressão digital, mas está apto também a identificar os eleitores pela face.

As cidades foram escolhidas por já disporem de urnas equipadas com scanner de digitais e por terem feito o recadastramento de seus eleitores, que tiveram suas digitais recolhidas além de terem sido fotografados.

De acordo com o TSE, dentro de 5 a 10 anos todo o país deverá estar utilizando a biometria no momento do voto.

O sistema como um todo tem início com a compilação do código-fonte. Uma equipe de técnicos do TSE insere as chaves e as rotinas criptográficas. Encerrada a compilação dos programas tem início a preparação dos pacotes, que contém todos os programas utilizados na urna eletrônica. Estes pacotes são cifrados e enviados aos Tribunais Regionais Eleitorais juntamente com o cadastro nacional de todos os eleitores.

A última etapa percorrida pelo software para chegar à urna eletrônica é feita por meio do flash card. No processo de inseminação de informações o flash card de carga é inserido no slot de flash externo e a urna é ligada. A inicialização da urna é feita a partir do flash card externo e é seguida da execução de programas que formatam o flash card interno e copiam os arquivos de aplicação, os arquivos do sistema operacional e os arquivos de controle. A urna é então desligada e o flash card de carga é substituído pelo flash card de votação. O disquete de votação é inserido no acionador de disquete e a urna é novamente religada.

São realizados então, vários procedimentos de verificação de integridade do hardware e do software. Não sendo encontrados problemas, a urna é desligada, lacrada e está pronta para ser utilizada no dia da votação!

Segundo turno
Para o segundo turno de uma eleição a urna não é inseminada novamente. O programa aplicativo é o mesmo utilizado no primeiro turno da eleição sendo necessário apenas informar a nova lista de candidatos. A preparação da urna é feita apenas através de um disquete específico que contém as informações dos candidatos que concorrem ao segundo turno.


Noticia extraída de Ana França