quarta-feira, 8 de junho de 2011

Desenvolvedor De Games

O desenvolvedor de Jogos é o responsavel pela elaboração de jogos, O desenvolvimento de jogos eletrônicos é o processo na qual um game é produzido. A criação de jogos eletrônicos é de responsabilidade de uma desenvolvedora, o qual pode ser uma única pessoa ou uma grande empresa.

Cargos

O desenvolvimento de um moderno e comercialmente viável game envolve uma ampla variedade de habilidades e uma equipe especializada. Tipicamente uma equipe de desenvolvimento hoje em dia inclui:

  • Produtores - Responsáveis pela coordenação geral do projeto
  • Designers - Responsável por projetar a jogabilidade, o conceito, regras e estruturas do game
  • Artistas - Responsáveis pelo grafismo do jogo. Cria a representação visual dos personagens, cenários e objetos presentes no game.
  • Programadores - Responsáveis por gerar o código em linguagem de programação que irá dar vida ao jogo.
  • Engenheiros de som – Responsáveis pela sonorização do game
  • Testadores - Responsável por analisar o game e documentar defeitos de software. Este processo faz parte do controle de qualidade no desenvolvimento de jogos eletrônicos.

Fases de produção

  • Pre-produção - A idéia de como o jogo será, pode ser um conceito livre através de idéias dos próprios desenvolvedores, ou um conceito encomendado de algum publisher. Nesse processo são desenvolvidos vários protótipos, alguns pontos do projeto são adicionados, modificadosou eliminados.
  • Produção - A produção principal do jogo em si, são definidos calendários para a conclusão de cada etapa
  • Milestone - Pode ser associado a versões betas que geralmente são mostradas em feiras e conferências.
  • Testes - Parte onde se fazem testes para a correção de bugs do jogo, geralmente é testado o jogo de todas as maneiras possíveis
  • Manutenção - Mesmo após os testes podem ocorrer aparições de bugs ao longo do tempo, o período de manutenção varia muito com o estilo do jogo, jogos online geralmente ficam em fase de manutenção durante toda a sua vida.

Plataforma

O desenvolvimento de jogos também depende da plataforma a qual o jogo irá rodar, existem plataformas de máquinas de arcade, consoles de mesa, consoles portáteis, computador e celulares.

  • Arcade - Geralmente são máquinas exclusivas para jogos que podem ser totalmente adaptadas para apenas um jogo específico.
  • Consoles - Apesar de serem máquinas feitas com objetivo exclusivo para jogos, elas não podem ser customizandas como os arcades e tem um hardware limitado o que pode tornar mais fácil a questão da portabilidade, mas também pode limitar os recursos do desenvolvimento.
  • Computadores - Maquinas genéricas onde na teoria pode-se ter recursos ilimitados, o principal desafio é criar jogos que possam ser rodáveis com a maioria dos computadores da atualidade.
  • Dispositivos móveis - Plataformas como celulares, que geralmente tem o poder de processamento mais fracos dos hardwares, o principal desafio é fazer com que os jogos se comportem da mesma forma em celulares com características diferentes, por isso geralmente os jogos de celulares são desenvolvidos em plataformas sobre máquinas virtuais que possam rodar em várias máquinas com um só código.
As empresas mais famosas de jogos são Konami, Nintendo, blizard e outras.......

*noticia extraída do wikipedia

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Faculdade Vai Disponibilizar Tablets gratuitamente Para Seus Alunos


A Universidade Estácio, que conta com 261 mil alunos em 36 cidades de 17 estados, substituirá por tablets, em cinco anos, todo o seu material didático – hoje feito em xerox e enviado semestralmente aos estudantes via correio. A mudança começará em agosto, quando os cinco mil novos estudantes de direito do Rio, curso que deu origem à empresa, deverão receber a nova ferramenta. Segundo a universidade isso não aumentará o valor da mensalidade:

- Ainda estamos em negociação com os fabricantes, mas será um bom tablet, que roda Android e com boa capacidade para flash e vídeo, já que nosso material pedagógico é multimídia e interativo – disse Pedro Graça, diretor de mercado da Estácio. – Provavelmente será um modelo que ainda não foi lançado no Brasil e deveremos pagar por unidade, entre US$ 350,00 e US$ 450,00, pois nosso contrato de três anos vai prever a compra de cem mil tablets anuais.

O modelo que está sendo criado pela Estácio prevê que o tablet use gratuitamente a rede Wi-Fi dentro de suas instalações. Se o estudante quiser, poderá contratar o serviço com operadoras, que já estão negociando pacotes especiais com a universidade. A manutenção do equipamento ficará por conta da instituição de ensino, porém caso o estudante perca ou danifique o equipamento, terá de pagar por um novo – a preços de custo da Estácio. O estudante, entretanto, poderá contratar seguros e terá inovações a seu favor:

- O tablet terá um mecanismo que o obriga a se conectar de tempos em tempos com a rede da Estácio, do contrário para de funcionar. Assim, pretendemos diminuir o risco de assaltos – disse o diretor, que afirmou que ao fim do curso o aluno ficará com o tablet, adiantando que a novidade será anunciada com estardalhaço a partir do dia 17, com a propaganda do vestibular.

Economia de 214 milhões de folhas de papel/ano

A ideia surgiu há algum tempo na universidade, que faz pesados investimentos em material didático, e que no ano passado firmou um acordo com a Associação Brasileira dos Direitos Reprográficos (ABDR) para pagar os direito dos livros que copia e que envia aos alunos:

- O uso dos tablets permitirá que nossos alunos façam ainda mais exercícios simulados, e o ensino ficará mais completo. Hoje temos uma área com conteúdo para alunos no site, mas nem todos têm acesso. Além disso, o estudante poderá acessar nossa biblioteca virtual, com mais de 1.600 obras, do tablet – afirma Paula Caleffi, reitora e diretora de ensino da Estácio.

Pedro Graça acredita que a troca causará, indiretamente, inclusão digital de partes dos alunos oriundos da classe C, parcela que aumenta na Universidade. Além disso, em sua opinião, o estudante sairá mais preparado para o mercado de trabalho, dominando uma ferramenta que tende a se popularizar.

O diretor da Universidade afirma que os tablets trarão ganhos ambientais para a Estácio: no primeiro ano, seis milhões de folhas de papel deverão ser economizadas. Quando todos os alunos estudarem com a ferramenta, a economia deve chegar a 214 milhões de folhas anuais:

- Certamente estamos iniciando uma fase de mudanças, algumas positivas e outras negativas, e por isso iniciaremos com o projeto piloto no direito. O professor, por exemplo, além de dominar a ferramenta terá de disputar a atenção do aluno com uma máquina que conecta à internet.