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segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
Google permite remoção do Buzz
Depois de tantas polêmicas, e até mesmo uma ação judicial, o Google inseriu a opção de remoção do Buzz dentro das configurações do Gmail. Dessa forma, a conta do serviço é deletada sem interferir na ferramenta de correio eletrônico.
No fim da página do Gmail foi adicionado o link “Desativar Buzz” que leva o usuário para a página de configurações. As opções permitem desabilitar a visualização pública dos seguidores, retirar o serviço da página do Gmail (as atualizações serão mantidas com os sites que foram conectados e o uso pode ser feito por telefone) ou até mesmo a fechar totalmente a conta.
O único serviço do Google que pode ser interferido com a remoção total do Buzz é o Google Reader. Os internautas que fecharem a conta não poderão manter seus seguidores na ferramenta de feeds.
* Noticia extraida do site do olhar digital
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
Quais os maiores boatos da história da internet?
Desinformação é tão antiga quanto a informação. A diferença é que antes ela ia parar nos livros sagrados e de história, e hoje aparecem na sua caixa de correio. Um pouco menos do que na virada do século, quando os boatos da internet viveram sua fase dourada. Naqueles primeiros tempos de www, os usuários pareciam ser mais ingênuos, ou pelo menos repassavam para mais gente as mesmas lorotas. Ao menos é o que dá para concluir da lista de maiores boatos de internet de todos os tempos publicada no começo deste ano no site snopes.com, a enciclopédia de lendas urbanas digitais (confira o top 5 no infográfico ao lado). Para Ricardo Cavallini, autor do livro Onipresente – Os Rumos da Comunicação Moderna, a publicidade e os hábitos dos internautas influenciaram na murchada dos boatos. “O marketing viral se apropriou da linguagem do boato e isso fez com que as pessoas passassem a desconfiar mais. E tem também a fragmentação da informação: o boato de que antes todo mundo ficaria sabendo hoje são vários, que chegam a grupos específicos.” Para ter uma ideia, os boatos internéticos mais quentes do mundo atualmente são sobre os perigos das garrafas de plástico, cantores coprófogos, controle remoto da garagem hackeado. Fala sério, nada que chegue aos pés do Tourist Guy e outros clássicos virtuais mundiais que você redescobre nestas páginas.
Caiu na rede
Conheça os boatos que mais deram o que postar, segundo o site snopes.com.
1) O TURISTA ACIDENTAL
ANO: 2001.
BOATO: Nas ruínas do World Trade Center, acharam uma câmera com um retrato do momento do atentado.
RESULTADO: Uma breve comoção mundial seguida de várias piadas.
2) BANANA ASSASSINA
ANO: 1999.
BOATO: Bananas da Costa Rica com bactérias comedoras de carne estavam no mercado.
RESULTADO: Governo costa-riquenho foi à ONU desmentir a lorota.
3) ESTILISTA RACISTA
ANO: 2002.
BOATO: No talk show da Oprah, Tomy Hilfiger disse: “Negros não devem usar minhas roupas”.
RESULTADO: Em 2007, o estilista foi na Oprah (pela primeira vez) negar a história, ainda presente.
4) BILL GATES DANDO GRANA
ANO: 2004.
BOATO: Microsoft está pagando dinheiro para as pessoas encaminharem e-mails.
RESULTADO: Milhões de caixas de entrada atochadas de spam.
5) GATOS IN VITRO
ANO: 2001.
BOATO: Estão criando gatinhos recém-nascidos em vidrinhos, os Bonsai Kitten. Quer um?
RESULTADO: Protestos irados de protetores dos animais contra algo que nunca existiu.
*extraida da revista superinteressante
Caiu na rede
Conheça os boatos que mais deram o que postar, segundo o site snopes.com.
1) O TURISTA ACIDENTAL
ANO: 2001.
BOATO: Nas ruínas do World Trade Center, acharam uma câmera com um retrato do momento do atentado.
RESULTADO: Uma breve comoção mundial seguida de várias piadas.
2) BANANA ASSASSINA
ANO: 1999.
BOATO: Bananas da Costa Rica com bactérias comedoras de carne estavam no mercado.
RESULTADO: Governo costa-riquenho foi à ONU desmentir a lorota.
3) ESTILISTA RACISTA
ANO: 2002.
BOATO: No talk show da Oprah, Tomy Hilfiger disse: “Negros não devem usar minhas roupas”.
RESULTADO: Em 2007, o estilista foi na Oprah (pela primeira vez) negar a história, ainda presente.
4) BILL GATES DANDO GRANA
ANO: 2004.
BOATO: Microsoft está pagando dinheiro para as pessoas encaminharem e-mails.
RESULTADO: Milhões de caixas de entrada atochadas de spam.
5) GATOS IN VITRO
ANO: 2001.
BOATO: Estão criando gatinhos recém-nascidos em vidrinhos, os Bonsai Kitten. Quer um?
RESULTADO: Protestos irados de protetores dos animais contra algo que nunca existiu.
*extraida da revista superinteressante
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
Denuncie!
Vamos acabar com a pedofilia, contra o racismo, xenofobia, intolerância religiosa e outros males que afetam a nossa a nossa internet.
Denuncie: http://denuncia.uol.com.br
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segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
Meus Serviços
* Formatação com inclusão do S.O -R$ 40,00
* Formatação com inclusão do S.O com BR Office, antivírus Avast e leitor de PDF – R$ 60,00
* Instalação de drives (hardware) – R$ 20,00 cada
* Clipagem de RJ 45 – R$ 2,50 cada
* Configuração e instalação de impressora via USB – R$ 8,00
* Configuração e instalação de impressora via rede – R$ 16,00
* Roteamento de modem – R$ 40,00
* Restauração de fotos – preço a combinar
* E outros serviços e solicitações
Contato:
tiagoblackusmoon@hotmail.com ou tiagoblackusmoon@gmail.com
Telefone: (71) 8651-3919 e fax: (71)3256-7011
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quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
Telefônica pede apuração da compra da GVT
SÃO PAULO - A Telefônica pediu, oficialmente, que ocorram investigações para apurar a compra da GVT pela Vivendi. A companhia tem esperanças de reverter o resultado.
A Telefônica cobrou da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), órgão que fiscaliza o mercado de ações no Brasil, informações sobre o andamento das investigações da autarquia sobre a compra da GVT pelo grupo francês Vivendi.
Em comunicado enviado hoje, o grupo espanhol informou que sua unidade no Brasil, Telesp, enviou na sexta-feira carta à CVM pedindo "informações à autarquia sobre os resultados já alcançados e as providências adotadas a partir das investigações iniciadas há cerca de um mês, com o objetivo de apurar eventuais irregularidades envolvendo a transação".
A operadora lembra que em 8 de outubro lançou oferta pública para a aquisição de até 100% das ações da GVT. A proposta estava condicionada à aceitação por 51% dos acionistas da GVT.
Em 13 de novembro, a Vivendi divulgou que havia assegurado 57,5% do capital da GVT, ao ter garantido a compra de uma parcela das ações e ter opção irrevogável para adquirir parte do capital da empresa.
"O anúncio inviabilizou a oferta pública proposta pela Telesp, cujo leilão seria realizado em 19 de novembro", conforme o comunicado.
Dias após o anúncio, a CVM afirmou que abriu uma investigação para avaliar em que condições a compra do controle da GVT pela Vivendi havia se dado.
"Na carta enviada à CVM, a Telesp lembra que causou estranheza o fato de a Vivendi ter adquirido, aparentemente em apenas um dia (13 de novembro), volume relevante de ações e opções correspondentes a 27,6% das ações e/ou direitos de aquisição de ações da GVT", afirmou a operadora em comunicado.
"As manifestações posteriores da Vivendi, procurando explicar a operação, deixaram todo o mercado perplexo, fomentando dúvidas e suspeitas sobre os fatos efetivamente ocorridos", acrescentou a empresa.
A Telefónica disse que fez uma "série de questões à CVM". Entre elas, se a autarquia concluiu ou tem razões para suspeitar de que houve, ao menos, omissão de informação relevante por parte dos envolvidos na operação e se, em razão disso, a CVM solicitou ao Ministério Público a adoção de medidas judiciais para evitar prejuízos ao mercado de ações brasileiro.
* Noticia extraída da Info noticias do dia 21/12/2009.
A Telefônica cobrou da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), órgão que fiscaliza o mercado de ações no Brasil, informações sobre o andamento das investigações da autarquia sobre a compra da GVT pelo grupo francês Vivendi.
Em comunicado enviado hoje, o grupo espanhol informou que sua unidade no Brasil, Telesp, enviou na sexta-feira carta à CVM pedindo "informações à autarquia sobre os resultados já alcançados e as providências adotadas a partir das investigações iniciadas há cerca de um mês, com o objetivo de apurar eventuais irregularidades envolvendo a transação".
A operadora lembra que em 8 de outubro lançou oferta pública para a aquisição de até 100% das ações da GVT. A proposta estava condicionada à aceitação por 51% dos acionistas da GVT.
Em 13 de novembro, a Vivendi divulgou que havia assegurado 57,5% do capital da GVT, ao ter garantido a compra de uma parcela das ações e ter opção irrevogável para adquirir parte do capital da empresa.
"O anúncio inviabilizou a oferta pública proposta pela Telesp, cujo leilão seria realizado em 19 de novembro", conforme o comunicado.
Dias após o anúncio, a CVM afirmou que abriu uma investigação para avaliar em que condições a compra do controle da GVT pela Vivendi havia se dado.
"Na carta enviada à CVM, a Telesp lembra que causou estranheza o fato de a Vivendi ter adquirido, aparentemente em apenas um dia (13 de novembro), volume relevante de ações e opções correspondentes a 27,6% das ações e/ou direitos de aquisição de ações da GVT", afirmou a operadora em comunicado.
"As manifestações posteriores da Vivendi, procurando explicar a operação, deixaram todo o mercado perplexo, fomentando dúvidas e suspeitas sobre os fatos efetivamente ocorridos", acrescentou a empresa.
A Telefónica disse que fez uma "série de questões à CVM". Entre elas, se a autarquia concluiu ou tem razões para suspeitar de que houve, ao menos, omissão de informação relevante por parte dos envolvidos na operação e se, em razão disso, a CVM solicitou ao Ministério Público a adoção de medidas judiciais para evitar prejuízos ao mercado de ações brasileiro.
* Noticia extraída da Info noticias do dia 21/12/2009.
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