sábado, 22 de junho de 2013

Windows Server 2012 - Todas As Aplicações Em Qualquer Nuvem


quarta-feira, 19 de junho de 2013

Relaxe E Depois Trabalhe!

Já reparou que quanto mais você trabalha (sem intervalos regulares) menos você produz? E quando você percebe que não esta produzindo, não bate aquela sensação de desprazer sobre o trabalho? Por incrível que pareça um bom trabalho esta diretamente ligado ao descanso, rsrsrs, é como se fôssemos uma bateria que precisa se carregada momento antes do descarregamento ou quando se descarrega, vamos ver um vídeo que aborda mais ou menos o que tenho escrito logo acima!


 Um pequeno livro muito bom que li recentemente foi Tranquilo E Produtivo do Daniel Burd onde ele aborda 16 caminhos de obtenção de uma ótima produtividade, o livro comenta o qual grande pode ser seu ritmo de trabalho ao se ter na noite anterior um bom sono, a definição de metas e prazos ( só faça o que realmente você pode fazer ou entregar) e outra coisas mais, para obtê-lo basta clicar no smile e fazer o download desse mini curso ou pequeno manual da boa produtividade, então boa leitura! 

quarta-feira, 12 de junho de 2013

Smart Grid: Uma Boa Solução Em Sustentabilidade Energética



A modernização planejada para a rede nacional de energia dos Estados Unidos pode custar até 476 bilhões de dólares em 20 anos, mas oferecerá 2 trilhões de dólares em benefícios aos consumidores ao longo do período, de acordo com especialistas setoriais.

A rede elétrica dita "inteligente" economizará energia, reduzirá custos e propiciará maior confiabilidade ao distribuir eletricidade dos fornecedores aos consumidores com ajuda de comunicação de dados bidirecional que permitirá o controle de eletrodomésticos, o carregamento de veículos elétricos e o uso de fluxos de energia de fontes renováveis nos lares dos usuários.
"A implementação da rede inteligente é um processo contínuo. À medida que novas tecnologias sejam desenvolvidas e ganhem em custo/benefício, poderão ser usadas para encontrar a forma mais efetiva de equiparar oferta e procura", disse Matt Wakefield, gerente do programa de redes elétricas inteligentes do Electric Power Research Institute (EPRI), em entrevista coletiva.

Para tornar o sistema elétrico do futuro uma realidade, o EPRI, uma organização sem fins lucrativos para a pesquisa e desenvolvimento de tecnologia elétrica, afirmou que as empresas de energia precisam investir entre 17 bilhões e 24 bilhões de dólares ao ano ao longo das duas próximas décadas. Boa parte desse custo será repassado ao consumidor.
"Precisamos informar aos usuários de energia que o sistema elétrico será melhorado e resultará em custos menores, mesmo que não encontrem queda imediata em suas contas de luz", disse Clark Gellings, pesquisador do EPRI.
Por volta de 2050, o EPRI estimou que a conta de luz média provavelmente subirá 50 por cento, caso a rede inteligente seja adotada. Em caso contrário, a conta média pode subir em quase 400 por cento.
Algumas das maiores empresas mundiais de tecnologia estão concorrendo para fornecer infraestrutura às redes elétricas inteligentes, entre as quais IBM, General Electric, ABB, Siemens, Google, Toshiba, Cisco e Microsoft.
Na semana passada, a multinacional japonesa Toshiba fechou acordo para adquirir o grupo suíço de redes elétricas inteligentes Landis+Gyr por 2,3 bilhões de dólares.
Além das próprias gigantes da tecnologia, todos os tipos de empresas nas indústrias de energia, eletrodomésticos e automotiva poderão usar a rede inteligente para interagir com os consumidores.

A rede de distribuição dos Estados Unidos não foi projetada para atender às necessidades de um mercado elétrico reestruturado, demandas cada vez maiores de uma sociedade digital ou para o uso crescente de produção de energia renovável.

A rede elétrica norte-americana atualmente consiste basicamente por grandes usinas geradoras de energia térmica a carvão e a gás e nuclear conectadas a redes locais de distribuição de alta voltagem.
Os EUA conseguem cerca de 46 por cento de sua energia do carvão, 21 por cento de gás natural e 20 por cento de usinas nucleares. Usinas de geração renovável como eólicas e solares geram menos de 5 por cento do total, segundo dados do governo federal

IBM, General Electric, ABB, Siemens, Google, Toshiba, Cisco e Microsoft concorrem para oferecer infraestrutura para as redes "inteligentes" de energia

E no Brasil?








Ao longo dos últimos dois anos, várias concessionárias de energia do Brasil começaram a se aventurar num terreno ainda inexplorado por aqui: a instalação das chamadas smart grids, ou redes inteligentes de energia elétrica.

Na prática, isso significa que elas escolheram algum município dentro de sua área de concessão para trocar, pela primeira vez, os medidores eletromecânicos de consumo dos clientes por medidores digitais inteligentes.
Parece pouco, mas a ação tem o poder de mudar de maneira radical a forma como cada um de nós lida com a energia que ilumina nossas casas. Até hoje, as empresas de energia elétrica recebem as informações sobre o consumo dos clientes apenas uma vez por mês, graças ao trabalho dos leituristas, e também só sabem sobre um problema no fornecimento se alguém ligar para reclamar.

Com o uso do medidor inteligente e de toda a parafernália tecnológica que a ele deve estar atrelada — uma rede elétrica automatizada e um sistema robusto de transmissão de dados —, é possível monitorar o consumo de cada cliente em tempo real.
Eventuais falhas também são percebidas imediatamente. Trata-se de uma guinada sem precedentes para as concessionárias, pois suas incursões nessa seara vinham sendo conduzidas até então numa escala bem modesta.
A portuguesa EDP, por exemplo, foi pioneira no país e começou a testar a viabilidade de uma rede inteligente de energia em Aparecida, município paulista de 35 000 habitantes, em 2011. Lá, a concessionária finaliza a troca do medidor analógico pelo digital inteligente para a totalidade de seus 13 000 clientes até meados de maio.
Em Minas Gerais, a Cemig instalará o equipamento para 8 000 clientes na região de Sete Lagoas, município vizinho a Belo Horizonte, até abril de 2014. Hoje, 3 200 medidores já estão em operação. A novidade é que a AES Eletropaulo também decidiu entrar na era das smart grids, e isso deve mudar completamente a escala do jogo.
Seu projeto é proporcional ao seu tamanho, o de maior concessionária do país em faturamento e consumo de energia, com 6,5 milhões de consumidores. A empresa deverá munir todos os 60 000 clientes de Barueri, cidade vizinha à capital paulista com 250 000 habitantes, de medidores inteligentes até 2015.
“Trata-se do primeiro grande teste de smart grids no país”, diz Britaldo Soares, presidente da AES Brasil, holding dona da Eletropaulo. Para executá-lo, a empresa vai investir 71 milhões de reais nos próximos três anos.
Desse volume, 32 milhões de reais vêm de um percentual da receita líquida que ela, por determinação da Agência Nacional de Energia Elétrica, é obrigada a investir em pesquisa e desenvolvimento. O restante é um desembolso voluntário.
Por trás do desejo da AES Eletropaulo de testar a viabilidade da smart grid em Barueri, para então expandi-lo para toda a sua área de concessão, há uma série de razões. A primeira delas é que a rede inteligente permitirá à empresa detectar de maneira muito mais fácil as fraudes, o que ajudará na redução das perdas comerciais.
A AES Eletropaulo não divulga o que é isso hoje em dinheiro, mas revela que, em 2012, cerca de 4% da energia que distribuiu foi perdida por meio de práticas ilícitas, como adulteração de medidores e ligações clandestinas — o suficiente para abastecer por dez meses o município de Santo André, na Grande São Paulo, com 670 000 habitantes.
Hoje, para identificar um desvio suspeito no padrão de consumo de um cliente, a empresa precisa esperar, pelo menos, um mês. Com o monitoramento de distribuição da energia em tempo real, qualquer dissonância virá à tona com muito mais rapidez. “Nossa estimativa é que a rede inteligente nos ajude a diminuir as perdas comerciais em Barueri em até 30%”, afirma Maria Tereza Velhano, diretora regional da AES Eletropaulo.

A implantação da smart grid não vai beneficiar apenas o caixa da Eletropaulo. Ela também tem potencial para favorecer o consumidor de diferentes maneiras. Para começar, a smart grid permite que vários consertos na rede, assim como o simples religamento da energia cortada, hoje feitos in loco, possam ser realizados de maneira remota.

Não é uma vantagem trivial, sobretudo para os clientes de uma concessionária cuja área de concessão é famosa por ter o tráfego de veículos mais intenso do país.
O tempo médio que um cliente espera para ter seu problema resolvido pela empresa é 3 horas. Num dia crítico, porém, com tempestades e recorde de congestionamento, essa espera pode chegar a 9 horas. “Por isso, quanto menos deslocamentos as equipes fizerem, melhor”, diz Sidney Simonaggio, vice-presidente de operações da concessionária. “Ganham o cliente e a empresa, que reduz seus custos operacionais.”
Gestão de consumo
Com a adoção da smart grid, o consumidor também passa a ter nas mãos uma ferramenta para gerenciar seu uso de energia. Desde a penúltima semana de abril, os 3 200 clientes da Cemig que já ganharam medidores inteligentes passaram a ter acesso a um site na internet que lhes permite monitorar seu consumo de energia diariamente.
Os 60 000 clientes da AES Eletropaulo em Barueri também poderão fazer o mesmo. O maior benefício para eles será sentido a partir de março de 2014.
Nesse mês, passará a valer para os consumidores de baixa tensão, como residências e pequenos comércios, a chamada tarifa branca — ou preços diferenciados para a energia, dependendo da hora que ela for consumida.
Ou seja, será possível economizar ao consumir fora dos horários de pico. Por isso, a adoção da smart grid tende a beneficiar o meio ambiente, já que incentiva um uso mais racional do recurso — esse é um dos aspectos que vêm impulsionando a disseminação dessas redes na Europa.
Para os europeus, outro atributo valioso da smart grid é que ela permite a geração distribuída — ou o uso das casas dos consumidores para a geração de energia em pequena escala com a instalação de painéis solares e microgeradores eólicos. Cada consumidor se transforma, assim, em uma miniusina de energia. “Na Europa, as concessionárias pagam ao consumidor pelo excedente gerado”, diz Jeferson Marcondes, gestor executivo da EDP Bandeirante.
Portugal tem hoje aproximadamente 20 000 consumidores que são também microgeradores de energia. No Brasil, a geração distribuída ainda não é uma realidade. Com a smart grid da AES Eletropaulo e de outras concessionárias, porém, há agora expectativa de que ela possa decolar no país num futuro menos remoto.

Noticia Extraída do Site da exame.com.


sábado, 8 de junho de 2013

segunda-feira, 3 de junho de 2013

O Perigo Do Skype

Parece que roubar uma conta no Skype e utilizá-la para enviar spam para seus contatos no serviço é uma tarefa fácil para os hackers. Pelo menos é o que acha um homem que teve sua conta roubada seis vezes em apenas um dia. As informações são do Business Insider.
No último fim de semana, um usuário chamado Dylan, que se autointitula hacker e pesquisador de segurança, entrou em contato com o Skype quando descobriu que sua conta havia sido roubada. A empresa fez algumas perguntas de segurança básicas e, em seguida, reiniciou sua conta. Mas essas mesmas perguntas simples que devolveram sua conta foram utilizadas por um spammer para roubá-la novamente.
Quando algum usuário diz que quer alterar o endereço de e-mail e senha de sua conta, o Skype pede que ele diga coisas como o nome de três a cinco contatos presentes em sua conta, explicou Dylan. Ele disse que é muito fácil para um hacker obter esse tipo de informação, entrar em contato com o Skype e pegar o controle total de uma conta.
No último sábado (27), após a sexta vez que ele teve sua conta roubada em menos de 24 horas, Dylan postou uma mensagem no fórum de ajuda do Skype e começou a twittar sobre o assunto no @TibitXimer.

Depois de ler a reclamação de Dylan na rede de microblog, outras pessoas também twittaram sobre suas contas terem sido sequestradas. O Skype resolveu o problema da conta de Dylan, mas ele disse que não ficou claro se eles pretendem mudar as suas políticas de suporte para tornar o processo de redefinição de senhas um pouco mais difícil.
De acordo com o Business Insider, o Skype sugere que as pessoas usem uma conta que suporte a verificação em duas etapas e a utilizem para fazer login no Skype, como as contas de e-mail da Microsoft, por exemplo. Dessa maneira, é possível verificar alterações de uma conta enviando um e-mail para outra conta ou uma mensagem de texto para um número de telefone cadastrado.