quarta-feira, 8 de maio de 2013

Inrodução Ao IPV6 Parte 7

Laboratório de NAT64 e DNS64

quinta-feira, 2 de maio de 2013

sábado, 13 de abril de 2013

800 Video aulas de Graça Liberada Pela USP!


Realmente! hoje em dia só não aprende alguma coisa quem realmente não quer, pois a USP (Universidade De São Paulo) esta disponibilizando uma parte do seu acervo didático para todo o Brasil, são estimadas 800 video aulas com divisória de três áreas respectivas: Exatas, Humanas e Ciências da Natureza.

O endereço virtual foi elaborado pela Superintendência de Tecnologia da Informação (STI) da instituição. Além do material divulgado, o portal também compilou vídeos relacionados e possibilitou o compartilhamento de todo o seu conteúdo via redes sociais.

http://www.eaulas.usp.br/portal/home

segunda-feira, 8 de abril de 2013

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Anatel Irá Bloquiar Celulares Xing Lings



A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), entidade de caráter regulador no setor de telecomunicação no Brasil, divulgou recentemente uma normativa que permite que as empresas de telefonia móvel  bloqueiem chamadas originadas por aparelhos piratas. 
A medida só entra em vigor em 2014 e ainda depende de investimentos por parte das operadoras para realizar esse bloqueio. O objetivo principal seria proteger os usuários que utilizam esses aparelhos que entram clandestinamente no país, sem passar por qualquer controle de qualidade, expondo os usuários a radiação excessiva e a explosão de baterias, como já ocorrido.
  Números comprovam que a utilização de aparelhos piratas aumenta consideravelmente o número de reclamações por parte dos usuários e ligações originadas por estes costumam cair com mais freqüência.
Usuários que trouxeram seus aparelhos de outros países, mesmo que legalmente podem enfrentar problemas. Após a implementação do bloqueio, celulares que não foram homologados pela Anatel também não irão originar chamadas. No caso de aparelhos homologados e com também no país, não há risco de problemas.
Comprar aquele HIphone direto da China, tornou-se agora um negócio ainda mais arriscado, pois pode não funcionar mais a partir do próximo ano.

domingo, 10 de março de 2013

Mulher e Tecnologia








O mundo da tecnologia já não é mais dominado por homens. Marissa Mayer, do Yahoo!, e Meg Whitman, da HP, estão aí para provar que há espaço suficiente no mercado para a feminilidade. Mas quem acha que a entrada da força feminina no setor é novidade, se engana. A história mostra que a tecnologia se desenvolveu graças às contribuições de suas mulheres do início do século 19 e 20. Conheça seus perfis.

A primeira programadora


Entre 1842 e 1843 Ada criou notas sobre a máquina analítica de seu marido, que foram republicadas mais de cem anos depois. A máquina foi reconhecida como primeiro modelo de computador e as anotações da condessa como o primeiro algoritmo especificamente criado para ser implementado em um computador.

Augusta Ada King, conhecida como Condessa de Lovelace, é considerada a primeira programadora da história. Ela ajudou o marido, Charles Baggage, no desenvolvimento da primeira máquina de cálculo, além de ser responsável pelo algoritmo que poderia ser usado para calcular funções matemáticas.

Lovelace nasceu em 1815 e morreu em 1852. A máquina que ela ajudou a criar não foi construída durante o tempo de vida da condessa. No entanto, em 1982, uma linguagem de programação estruturada ganhou o nome de Ada em sua homenagem.




A 'mãe' do COBOL

Quase um século depois, Grace Murray Hopper (1906 - 1992), oficial da marinha norte-americana, criou a linguagem de programação Flow-Matic, que serviu de inspiração para o desenvolvimento do COBOL - COmmon Business Oriented Language ou Linguagem Orientada aos Negócios, que funciona principalmente em sistemas comerciais, financeiros e administrativos para empresas e governos.

Em 2011, dados da consultoria Gartner afirmavam que existiam mais de 200 milhões de linhas do COBOL, responsável por mais de 30 milhões de transações por dia.



Na época, 60% a 80% das empresas de todo o mundo dependiam da linguagem para gerir seu negócio. Este percentual não mudou muito nos dias atuais.

Além da imensa contribuição com o Flow-Matic, a analista de sistema ainda foi a primeira a cunhar a palavra ‘bug’ para definir falhas computacionais.


sábado, 2 de março de 2013

Consumidor Manipulado É Estudo De Certas Marcas


Qual a primeira empresa que vem à sua mente? Essa percepção tem imensa relevância e uma das maiores condições de valor para as corporações.

Antes de começar, eu gostaria de deixar uma coisa bem clara ao leitor: muito mais do que dar respostas, a intenção do texto é provocar questionamentos e discussões sobre o tema.
Todos nós falamos de marcas, mas nunca paramos para pensar em como elas estão posicionadas nossas vidas. Vivemos cercados por elas e temos com as mesmas uma relação forte, íntima, passional e sacrossanta.
Mas, antes de entrarmos nesse mundo, faremos um exercício: pense em marcas nos segmentos de Tecnologia e Artigos Esportivos.
Pensou?
Eu imagino que tenha vindo à cabeça nomes como Apple, Samsung ou Microsoft, no segmento de Tecnologia, e Nike ou Adidas, em Artigos Esportivos. Claro que isso não foi uma pesquisa, e sim um brainstorming para visualizarmos como as marcas fazem parte do nosso dia a dia.
Martins e Blecher (1997, p. 15) conceituam marca como “Produto ou serviço ao qual foi dada uma identidade, um nome e valor adicional de uma imagem de marca. A imagem é desenvolvida pela propaganda ou em todas as outras comunicações associadas ao produto, incluindo a sua embalagem”.
Ora, partindo da visão dos autores, notamos que falar de marca não é somente laborar um símbolo gráfico com a equipe de criação. Vai além. Sua construção demanda tempo, podendo demorar meses, anos, décadas…
E até séculos!
Reputação, imagem, comunicação, projetos eficazes, diálogo com os stakeholders, fatores culturais, organização, gestão participativa, responsabilidade social e ambiental são alguns dos valores que fazem parte dessa construção.
Busca-se constantemente inovação. Aliás, essa é a palavra da moda no mundo corporativo. Inovar, inovar e… inovar! Porém, o desenvolvimento fica nas mãos do departamento de comunicação ou criação e muitas empresas se restringem à questão da semiótica, ou seja, do símbolo gráfico que a representa, e não busca inovação na essência da palavra. E por que isso?
Porque não pensam estrategicamente.
Pensar estrategicamente é tomar decisões globais, integradas e fazer com que toda a organização, em seus ambientes interno e externo, participe do processo de criação ou renovação da marca, que é o carro chefe da empresa. Não basta apenas o departamento de comunicação trabalhar exaustivamente se toda a equipe não compartilhar as ideias e percepções a respeito da construção da marca. Por isso, é fundamental o engajamento de todos.
Se a estratégia é elaborada por um planejamento minucioso, e o target é alcançado, criamos demanda e atingimos os consumidores. Em contrapartida, esses consumidores se familiarizam com a marca e se tornam clientes.
Quando a marca seduz, cativa, encanta e domina, podemos dizer que há manipulação da mente do consumidor, pois os benefícios que o produto da marca lhe proporcionará, trará sensações de afeto e carinho. E é esse envolvimento com a marca que toma a mente do consumidor. Isso sim é visão estratégica.
A Nike, por exemplo, reúne amantes e inimigos ao redor do mundo. As razões são fáceis de detectar: o produto é bom, a marca é forte e é patrocinadora de grandes equipes e atletas esportivos em diversos países, porém está envolvida com a exploração de trabalho em sua linha de produção.
Por isso, eu gostaria de deixar três perguntas a respeito da Nike para reflexão:
  • Será que a exploração não é uma estratégia da empresa? Ou seja, falem bem ou falem mal, falem de mim?
  • A exploração ou a má remuneração dos funcionários não são uma decisão interna da empresa? Por que, então, causam tanta polêmica?
  • Se pensarmos que a responsabilidade social é uma discussão em pauta na sociedade, por que a Nike se encontra na contramão disso?
A estratégia bem traçada é um meio poderoso de manipular a mente do consumidor. Por isso, manipulação da mente do consumidor também é estratégia.

Por Rafael Souza Coelho da webinsider.