Um pequeno livro muito bom que li recentemente foi Tranquilo E Produtivo do Daniel Burd onde ele aborda 16 caminhos de obtenção de uma ótima produtividade, o livro comenta o qual grande pode ser seu ritmo de trabalho ao se ter na noite anterior um bom sono, a definição de metas e prazos ( só faça o que realmente você pode fazer ou entregar) e outra coisas mais, para obtê-lo basta clicar no smile e fazer o download desse mini curso ou pequeno manual da boa produtividade, então boa leitura!
blog para pessoas que se interesam em tecnologias e serviços.
quarta-feira, 19 de junho de 2013
Relaxe E Depois Trabalhe!
Um pequeno livro muito bom que li recentemente foi Tranquilo E Produtivo do Daniel Burd onde ele aborda 16 caminhos de obtenção de uma ótima produtividade, o livro comenta o qual grande pode ser seu ritmo de trabalho ao se ter na noite anterior um bom sono, a definição de metas e prazos ( só faça o que realmente você pode fazer ou entregar) e outra coisas mais, para obtê-lo basta clicar no smile e fazer o download desse mini curso ou pequeno manual da boa produtividade, então boa leitura!
sábado, 2 de março de 2013
Consumidor Manipulado É Estudo De Certas Marcas
- Será que a exploração não é uma estratégia da empresa? Ou seja, falem bem ou falem mal, falem de mim?
- A exploração ou a má remuneração dos funcionários não são uma decisão interna da empresa? Por que, então, causam tanta polêmica?
- Se pensarmos que a responsabilidade social é uma discussão em pauta na sociedade, por que a Nike se encontra na contramão disso?
terça-feira, 29 de janeiro de 2013
Lei De Murphy
Incêndio em santa Maria - 1º Material inflamável em volta do palco é altamente perigoso, pois não muito raro as vezes acontece descargas elétricas com faiscas provenientes de caixas de sons ou Pas, 2º Recinto sem hidrante de teto, 3º Estabelecimento de somente uma saída facilita pisoteamento em caso de fuga e era inevitável ter uma saída de emergência até mais larga que sua entrada/saída principal e 4º O pouco caso que autoridades de auditoria tem sobre casas noturnas com alvarás vencidos. Se essas medidas fossem adotadas diminuiria os casos de mortes oriundo deste triste acidente.

A chuva na região do Xerém - As inundações de inicio de ano na cidade do Rio De Janeiro são fatos quase rotineiro pelo pobre Carioca nesta situação e se a prefeitura concretiza-se um planejamento onde:
Elabora-se um Plano Diretor de Desenvolvimento Municipal, onde serão identificadas as áreas de risco e estabelecidas as regras de assentamento da população. Pela Constituição Federal (art.138), esse Plano é obrigatório para municípios com mais de 20 mil habitantes;
Fiscaliza-se as áreas de risco, evitando o assentamento perigoso em ÁREAS INUNDÁVEIS;
Elabora-se um plano de evacuação com um sistema de alarme. Todo morador deve saber o que fazer e como fazer para não ser atingido;
Implanta-se o esgotamento de águas servidas e a coleta do lixo domiciliar.;
Indica-se quais áreas estão seguras para a construção, com base no zoneamento.
Se essas medidas fossem adotadas diminuiria os casos percas oriundo deste triste acidente.

terça-feira, 25 de dezembro de 2012
Feliz Natal

domingo, 25 de novembro de 2012
A Ultima Palestra
quinta-feira, 12 de julho de 2012
13º Salário Não Existe
Como assim, não existe? Eu recebo todo fim de ano. Ou metade nas férias e a outra metade no fim de ano! Como pode algo que eu recebo e vejo não exisitr???
Calma. O dinheiro existe sim, mas ele não deveria ser um 13o salário. Ele deveria estar diluído em 12 parcelas e ser creditado todo mês junto com seu salário normal. Por que? Porque você trabalhou por esse salário ao longo dos 12 meses do ano e não deveria ter que esperar até Dezembro para receber seu dinheiro. Ou você achou que o 13o era como um presente? Que o governo manda que o patrão tê dê sem você ter trabalhado em troca? Ah, pensou? Então vamos entender agora que o 13o não é presente e que o fato de você só receber no fim do ano é uma “pedalada” que você recebe do governo e do patrão.
Imagine um trabalhador que ganha R$1.000,00 por mês. Ao fim do ano ele terá recebido R$12.000,00 de salário, correto? Ele vai receber um 13o de R$1.000,00 então no fim de um ano terá recebido um total de R$13.000,00. Guarde este número, treze mil reais.
Considere que um ano tem 52 semanas (365 dias no ano e 7 dias em cada semana: 365/7=52). Convencionamos que um mês tem 4 semanas, então o salário de R$1.000,00 equivale a R$250,00/semana, certo? Então um ano de 52 semanas deve render R$250,00 x 52 = R$13.000,00. Olha aqui os Treze Mil.
Se em vez de receber um salário mensal você recebesse semanalmente, ao fim do ano teria recebido o equivalente a treze salários. O ano tem só doze meses, mas alguns meses tem 4 semanas, outros tem 4 semanas e meia e alguns chegam quase a 5 semanas. Mas optamos por um salário mensal para dar às empresas previsibilidade de caixa. Seria ruim para as empresas pagar a todos os funcionários um valor diferente a cada mês, se bem que isso seria o mais correto. Afinal o banco não espera o 13o pra te cobrar os juros do cheque especial, não é?
Além disso o governo sabe que reter estas “sobras de salários” e entregar elas no final do ano como um salário extra é uma ótima forma de dar um impulso para o comércio no fim do ano e ajudar você a pagar o IPTU em Janeiro.
Mas não se engane, o 13o não é um prêmio para o trabalhador. É um favor que o assalariado faz para o governo, as empresas e o comércio, de ceder frações mensais de seu salário para uma poupança forçada que é liberada todo fim de ano. É o pagamento por um trabalho que você já fez, mas que você vai demorar mais tempo para receber.
Noticia Extraída do Blog http://blog.jumping.com.br
domingo, 25 de dezembro de 2011
Natal Verde
DECORAÇÃO
- Escolha uma árvore com raiz para replantar. Assim, você vai utilizá-la novamente no próximo ano. Outra opção é fazer a sua própria árvore, utilizando garrafas, embalagens, tampinhas, latas de alumínio, entre outras;
- Evite as árvores artificiais, que geralmente são feitas à base de plástico ou vinil, derivados do petróleo. Geralmente, elas contêm chumbo, o que significa um gasto significativo de energia na sua produção e um potencial foco de poluição;
- Reaproveite os enfeites de Natal antigos e, na compra de novos, prefira os artesanais ou feitos de materiais recicláveis. Valorize uma cooperativa de artesanato, adquirindo um presépio artesanal, com peças de cerâmica, madeira, tecido, fibras etc. Chame seu filho para ajudar nessa tarefa - conforme as crianças crescem, cada enfeite traz lembranças das comemorações que passaram juntos;
- Restrinja as luzes à árvore de Natal, e dê preferência para lâmpadas de baixo consumo. Não esqueça, também, de apagá-las antes de dormir. Os outros ambientes podem ganhar uma iluminação com velas ecológicas feitas com ceras vegetais derivadas de palma, girassol, soja e arroz (alternativa à parafina, derivada do petróleo);
- Outra opção é confeccionar os próprios enfeites, com cartões antigos e materiais naturais (ráfia, palha, retalhos, tecido, pedaços de lã). Fotos de árvores nacionais e animais podem servir de belos ornamentos para a sua árvore;
- Enfeite a casa com potes de flores e plantas, que além de não prejudicarem a camada de ozônio, podem ser replantadas;
- Coloque frutas tropicais e secas, castanhas-do-pará e de caju em potes de vidro transparentes, e decore a sua mesa e a sala de jantar. São “enfeites”, mas podem ser consumidos como sobremesa no fim da ceia.
CARDÁPIO
- Para uma ceia de Natal consciente, dê preferência a um cardápio vegetariano. Evite comer e beber em excesso;
- As famílias brasileiras desperdiçam, em média, de 20% a 30% dos alimentos que compram. Para evitar desperdícios, planeje antes e compre apenas os alimentos que for usar;
- Prepare as refeições com produtos orgânicos (sem agrotóxicos) e cultivados na sua região - que são mais saborosos, nutritivos e saudáveis. De quebra, você ainda ajuda os pequenos agricultores, reduz custos de transporte e o desperdício. Procure reaproveitar as sobras, usando, por exemplo, a carne assada ou o que restou da bacalhoada para preparar bolinhos. Frutas maduras demais podem virar compotas, geléias e recheios para bolo;
- Junte todo o óleo de cozinha utilizado na preparação dos alimentos. Depois de frio, coloque esse óleo em uma garrafa pet e leve para reciclagem. Se jogá-lo no ralo, você contribui para a poluição dos rios;
- Escolha pratos e copos de porcelana e vidro, além de guardanapos de pano, que podem ser lavados e reutilizados. Evite os descartáveis, que viram lixo;
- Economize água e trabalho deixando bacias cheias de água e um pouco de detergente biodegradável ao lado da pia. Coloque copos em uma bacia, talheres em outra. Será muito mais rápido e fácil lavá-los;
- Separe para a coleta seletiva os materiais recicláveis, como garrafas PET e latas de alumínio.
PRESENTES
- Controle o impulso consumista. Planeje suas compras e estabeleça um limite de gastos. Faça listas de presentes, enfeites e alimentos;
- Reflita bem antes de comprar a prazo. Se necessário, verifique a taxa de juros e analise as prestações. Caso você pague à vista, tente negociar um desconto no preço. Faça uma reserva no seu orçamento para os gastos que possam ocorrer no início de ano;
- Brinque de “amigo-oculto ou secreto”, que fortalece a idéia de qualidade, em vez de quantidade;
- Faça as compras no comércio local, perto de casa ou do trabalho, onde é possível ir a pé. Produtos de lugares distantes, além de muitas idas aos shoppings, provocam um impacto maior na emissão de CO2. De preferência, combine com amigos ou familiares de irem às compras no mesmo carro;
- Escolha produtos de empresas social e ambientalmente responsáveis ou de comércio justo. Com isso, você apóia a geração de renda em comunidades e respeita a diversidade regional brasileira;
- Para presentear crianças e adultos, use a imaginação e dê presentes alternativos. Faça você mesmo alguns de seus presentes ou compre produtos artesanais, feitos por comunidades, cooperativas ou entidades do terceiro setor. Se possível, opte por objetos feitos de materiais reciclados. Diminua também a utilização de embalagens, preferindo as que possam ser reutilizadas. Reflita também sobre a real necessidade de dar presentes materiais. Numa época em que o tempo é um dos bens mais preciosos, aproveite para dedicá-lo a quem você mais gosta;
- Outras alternativas para presentear são vasos de plantas, biscoitos, docinhos, um bolo caseiro. Para as crianças, evite brinquedos movidos a pilhas, pois estas poluem o ambiente;
- Reserve um pouco de tempo para ensinar aos filhos a distinguir o que é realmente importante do que é supérfluo. É importante estreitar laços e estabelecer um diálogo a fim de promover o consumo consciente. Só assim as crianças podem ter, em casa, um parâmetro de comportamento confiável.
EMBALAGENS
- Na hora das compras, evite as sacolas plásticas, que são feitas com resina sintética, (originada do petróleo) - material que leva muito tempo para se decompor na natureza. Se necessário, acondicione suas compras em caixas grandes de papelão;
- Fique atento ao excesso de embalagens de presentes. Sacos feitos com retalhos e caixas com tampas são pacotes que, depois, podem ganhar outra finalidade. Apenas um laço de fita colorida envolvendo o presente pode substituir o papel;
- Para as crianças, uma boa idéia é colocar todos os produtos, etiquetados com o nome do presenteado, em uma grande caixa de papelão fechada com uma fita;
- Quando for usar papel de embrulho, prefira os artesanais e feitos com material reciclado;
- Reúna sua família para arrecadar roupas, acessórios, sapatos e alimentos, e doe para instituições de crianças carentes;
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
O Historico Encontro Con Bill Gates e Steve Jobs
A versão traduzida você encontra acessando o link ao lado: http://g1.globo.com/videos/globo-news/globo-news-documento/t/todos-os-videos/v/o-historico-encontro-entre-bill-gates-e-steve-jobs/1718848/
terça-feira, 18 de outubro de 2011
A Sociedade Da Informação
Vivemos em uma sociedade onde a informação nunca foi tão facil de ser recebida e isso a preço de banana, pois graças aos nossos veiculos de comunicações tecnologicos, como por exemplo " o computador " isso esta amplamente difundido.
Ao longo da história o homem tem criado os mais diversos meios e ferramentas para comunicar, e deste modo melhorar os seus padrões atuais de vida. Diante das suas criações, hoje as conclusões a tirar são complexas e pouco exactas. Se por um lado as suas criações lhe conferem um melhor modo de vida (como a criação de transportes, comunicações, etc.), são precisamente estas criações que o destroem (a poluição, desemprego, etc.).
Assim, assistimos a um desenvolvimento tecnológico, independente e autónomo, sem necessitar de ser controlado pelo homem (o seu criador). Ou como mais recentemente a ciência nos afirma: “o desenvolvimento tecnológico avança tão rápido que o homem não o consegue alcançar”.
Estamos vivendo numa época de mudanças ou numa mudança de época? Como caracterizar as profundas transformações que acompanham a acelerada introdução na sociedade da inteligência artificial e as novas tecnologias da informação e da comunicação (TIC)? Trata-se de uma nova etapa da sociedade industrial ou estamos entrando numa nova era? “Aldeia global”, “era tecnotrônica”, “sociedade pós-industrial”, “era - ou sociedade - da informação” e “sociedade do conhecimento” são alguns dos termos cunhados com a intenção de identificar e entender o alcance destas mudanças. Mas, enquanto o debate continua no âmbito teórico, a realidade se adianta e os meios de comunicação escolhem os nomes que temos de usar.
Fundamentalmente, qualquer termo que usemos é um atalho que nos permite fazer referência a um fenômeno - atual ou futuro - sem ter de descrevê-lo todas as vezes; mas o termo escolhido não define, por si só, um conteúdo. O conteúdo surge dos usos em um dado contexto social que, por sua vez, influem nas percepções e expectativas, uma vez que cada termo carrega consigo um passado e um sentido (ou sentidos), com sua respectiva bagagem ideológica. Era de se esperar, então, que qualquer termo que se queira empregar para designar a sociedade na qual vivemos, ou à qual aspiramos, seja objeto de uma disputa de sentidos, por trás da qual se confrontam diferentes projetos de sociedade.
Na década passada, “sociedade da informação” foi, sem dúvida, a expressão que se consagrou como o termo hegemônico, não porque expresse necessariamente uma clareza teórica, mas graças ao batismo que recebeu nas políticas oficiais dos países mais desenvolvidos e a glorificação que significou ter uma Cúpula Mundial dedicada à sua honra.
Os antecedentes do termo, contudo, datam de décadas anteriores. Em 1973, o sociólogo estadunidense Daniel Bell introduziu a noção da “sociedade de informação” em seu livro O advento da sociedade pós-industrial [1]. Neste livro, ele formula que o eixo principal desta sociedade será o conhecimento teórico e adverte que os serviços baseados no conhecimento terão de se converter na estrutura central da nova economia e de uma sociedade sustentada na informação, onde as ideologias serão supérfluas.
Esta expressão reaparece com força nos anos 90, no contexto do desenvolvimento da Internet e das TIC. A partir de 1995, foi incluída na agenda das reuniões do G7 (depois, G8, onde se reúnem os chefes de Estado ou governos das nações mais poderosas do planeta). Foi abordada em fóruns da Comunidade Européia e da OCDE (os trinta países mais desenvolvidos do mundo) e foi adotada pelo governo dos Estados Unidos, assim como por várias agências das Nações Unidas e pelo Banco Mundial. Tudo isso com uma grande repercussão mediática. A partir de 1998, foi escolhida, primeiro na União Internacional de Telecomunicações e, depois, na ONU para nome da Cúpula Mundial programada para 2003 e 2005.
Neste contexto, o conceito de “sociedade da informação” como construção política e ideológica se desenvolveu das mãos da globalização neoliberal, cuja principal meta foi acelerar a instauração de um mercado mundial aberto e “auto-regulado”. Política que contou com a estreita colaboração de organismos multilaterais como a Organização Mundial do Comércio (OMC), o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial, para que os países fracos abandonem as regulamentações nacionais ou medidas protecionistas que “desencorajassem” o investimento; tudo isso com o conhecido resultado da escandalosa intensificação dos abismos entre ricos e pobres no mundo.
sábado, 8 de outubro de 2011
Morri Um Dos Maiores Empreendedores e Inovadores Da TI Dos Ultimos Tempos
Steven Paul Jobs (São Francisco, Califórnia, 24 de Fevereiro de 1955 — Palo Alto, Califórnia, 5 de Outubro de 2011 [6]) foi um inventor, empresário e magnata americano no sector da informática. Notabilizou-se como co-fundador, presidente e director executivo da Apple Inc. [7] Foi também director executivo da empresa de animação por computação gráfica Pixar e accionista individual máximo da The Walt Disney Company.
Idolatrado pelos consumidores de seus produtos e por boa parte dos funcionários da empresa que fundou em uma garagem no Vale do Silício, na Califórnia, e ajudou a transformar na maior companhia de capital aberto do mundo em valor de mercado, Jobs foi um dos maiores defensores da popularização da tecnologia. Acreditava que computadores e gadgets deveriam ser fáceis o suficiente para ser operados por qualquer pessoa, como gostava de repetir em um de seus bordões prediletos, que era "simplesmente funciona" (em inglês, "it just works"). O impacto desta visão foi além de sua companhia e ajudou a puxar a evolução de produtos como o Windows, da Microsoft.
* Steve Jobs e steve wozniak no começo assim dizer da APLLE
LIVRO PARA VOCÊ LER, APRENDER E COM ISTO ADQUIRIR CONHECIMENTOS EXPLICITOS DESSE GRANDE EXEMPLO DE INOVADOR QUE FOI STEVE JOBS
ASSISTA AO VÍDEO LOGO EM BAIXO E CONHEÇA PELO SEU DISCURSO O QUE FOI STEVE JOBS:
terça-feira, 2 de novembro de 2010
A Tecnologia em Nosso Contexto
A maquina ónibus por exemplo que é um veiculo publico e que foi planejado para possibilitar uma locomoção, a muito tempo tirou a opção de uma rápida caminhada como alternativa saudável, claro que você não vai andar de um bairro distante ao outro, ninguém quer mais suar. Outra maquina que deixou de ser uma ferramenta unicamente de comunicação foi o celular e este ganhou tantos atrativos que vai além da sua verdadeira missão, enchendo os bolsos e impulsionando assim modistas a uma condição de corrida e ai daquele que não tenha o ultimo lançamento da nokia ou coisa parecida, não estou reclamando das redes pessoais como o serviço de bluetooth, mas o que é que o celular faz mesmo?
Essa analogia destes meus pensamentos ao filme que estou mim referindo lá em cima pode ser de uma diferença enorme para você leitor mas o que é mais engraçado que essa reflexão eu só tenho quando eu assisto ao filme AI Inteligência Artificial. Também deixa eu dar uma de Dvorak, rsrsrsrs, pelo menos de vez em quando.