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quarta-feira, 19 de junho de 2013

Relaxe E Depois Trabalhe!

Já reparou que quanto mais você trabalha (sem intervalos regulares) menos você produz? E quando você percebe que não esta produzindo, não bate aquela sensação de desprazer sobre o trabalho? Por incrível que pareça um bom trabalho esta diretamente ligado ao descanso, rsrsrs, é como se fôssemos uma bateria que precisa se carregada momento antes do descarregamento ou quando se descarrega, vamos ver um vídeo que aborda mais ou menos o que tenho escrito logo acima!


 Um pequeno livro muito bom que li recentemente foi Tranquilo E Produtivo do Daniel Burd onde ele aborda 16 caminhos de obtenção de uma ótima produtividade, o livro comenta o qual grande pode ser seu ritmo de trabalho ao se ter na noite anterior um bom sono, a definição de metas e prazos ( só faça o que realmente você pode fazer ou entregar) e outra coisas mais, para obtê-lo basta clicar no smile e fazer o download desse mini curso ou pequeno manual da boa produtividade, então boa leitura! 

sábado, 2 de março de 2013

Consumidor Manipulado É Estudo De Certas Marcas


Qual a primeira empresa que vem à sua mente? Essa percepção tem imensa relevância e uma das maiores condições de valor para as corporações.

Antes de começar, eu gostaria de deixar uma coisa bem clara ao leitor: muito mais do que dar respostas, a intenção do texto é provocar questionamentos e discussões sobre o tema.
Todos nós falamos de marcas, mas nunca paramos para pensar em como elas estão posicionadas nossas vidas. Vivemos cercados por elas e temos com as mesmas uma relação forte, íntima, passional e sacrossanta.
Mas, antes de entrarmos nesse mundo, faremos um exercício: pense em marcas nos segmentos de Tecnologia e Artigos Esportivos.
Pensou?
Eu imagino que tenha vindo à cabeça nomes como Apple, Samsung ou Microsoft, no segmento de Tecnologia, e Nike ou Adidas, em Artigos Esportivos. Claro que isso não foi uma pesquisa, e sim um brainstorming para visualizarmos como as marcas fazem parte do nosso dia a dia.
Martins e Blecher (1997, p. 15) conceituam marca como “Produto ou serviço ao qual foi dada uma identidade, um nome e valor adicional de uma imagem de marca. A imagem é desenvolvida pela propaganda ou em todas as outras comunicações associadas ao produto, incluindo a sua embalagem”.
Ora, partindo da visão dos autores, notamos que falar de marca não é somente laborar um símbolo gráfico com a equipe de criação. Vai além. Sua construção demanda tempo, podendo demorar meses, anos, décadas…
E até séculos!
Reputação, imagem, comunicação, projetos eficazes, diálogo com os stakeholders, fatores culturais, organização, gestão participativa, responsabilidade social e ambiental são alguns dos valores que fazem parte dessa construção.
Busca-se constantemente inovação. Aliás, essa é a palavra da moda no mundo corporativo. Inovar, inovar e… inovar! Porém, o desenvolvimento fica nas mãos do departamento de comunicação ou criação e muitas empresas se restringem à questão da semiótica, ou seja, do símbolo gráfico que a representa, e não busca inovação na essência da palavra. E por que isso?
Porque não pensam estrategicamente.
Pensar estrategicamente é tomar decisões globais, integradas e fazer com que toda a organização, em seus ambientes interno e externo, participe do processo de criação ou renovação da marca, que é o carro chefe da empresa. Não basta apenas o departamento de comunicação trabalhar exaustivamente se toda a equipe não compartilhar as ideias e percepções a respeito da construção da marca. Por isso, é fundamental o engajamento de todos.
Se a estratégia é elaborada por um planejamento minucioso, e o target é alcançado, criamos demanda e atingimos os consumidores. Em contrapartida, esses consumidores se familiarizam com a marca e se tornam clientes.
Quando a marca seduz, cativa, encanta e domina, podemos dizer que há manipulação da mente do consumidor, pois os benefícios que o produto da marca lhe proporcionará, trará sensações de afeto e carinho. E é esse envolvimento com a marca que toma a mente do consumidor. Isso sim é visão estratégica.
A Nike, por exemplo, reúne amantes e inimigos ao redor do mundo. As razões são fáceis de detectar: o produto é bom, a marca é forte e é patrocinadora de grandes equipes e atletas esportivos em diversos países, porém está envolvida com a exploração de trabalho em sua linha de produção.
Por isso, eu gostaria de deixar três perguntas a respeito da Nike para reflexão:
  • Será que a exploração não é uma estratégia da empresa? Ou seja, falem bem ou falem mal, falem de mim?
  • A exploração ou a má remuneração dos funcionários não são uma decisão interna da empresa? Por que, então, causam tanta polêmica?
  • Se pensarmos que a responsabilidade social é uma discussão em pauta na sociedade, por que a Nike se encontra na contramão disso?
A estratégia bem traçada é um meio poderoso de manipular a mente do consumidor. Por isso, manipulação da mente do consumidor também é estratégia.

Por Rafael Souza Coelho da webinsider.




terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Lei De Murphy

"Qualquer coisa que possa correr mal, então vai correr mal" ou "Se algo pode dar errado, dará", essas são citações do engenheiro Norte Americano Murphy após a sua frustração quando um erro no sensor de teste de uma maquina que registrava a resistência humana em ambiente de pouca ou nenhuma gravidade justamente na hora de sua apresentação. É uma lei que foca de maneira mais pessimista um procedimento e que todo trabalhador na área de engenharia, informática ou planejamento deve estudar, se existir 10 maneiras e entre as ás 10 existir uma de providência mais duvidosa então é esta que um funcionário despreparado deve escolher.


Exemplos Morbidos:

Incêndio em santa Maria - 1º Material inflamável em volta do palco é altamente perigoso, pois não muito raro as vezes acontece descargas elétricas com faiscas provenientes de caixas de sons ou Pas, 2º Recinto sem hidrante de teto, 3º Estabelecimento de somente uma saída facilita pisoteamento em caso de fuga e era inevitável ter uma saída de emergência até mais larga que sua entrada/saída principal e 4º O pouco caso que autoridades de auditoria tem sobre casas noturnas com alvarás vencidos. Se essas medidas fossem adotadas diminuiria os casos de mortes oriundo deste triste acidente.

 



A chuva na região do Xerém - As inundações de inicio de ano na cidade do Rio De Janeiro são fatos quase rotineiro pelo pobre Carioca nesta situação e se a prefeitura concretiza-se um planejamento onde:

Elabora-se um Plano Diretor de Desenvolvimento Municipal, onde serão identificadas as áreas de risco e estabelecidas as regras de assentamento da população. Pela Constituição Federal (art.138), esse Plano é obrigatório para municípios com mais de 20 mil habitantes;

Fiscaliza-se as áreas de risco, evitando o assentamento perigoso em ÁREAS INUNDÁVEIS;

Elabora-se um plano de evacuação com um sistema de alarme. Todo morador deve saber o que fazer e como fazer para não ser atingido;

Implanta-se o esgotamento de águas servidas e a coleta do lixo domiciliar.;

Indica-se quais áreas estão seguras para a construção, com base no zoneamento.

Se essas medidas fossem adotadas diminuiria os casos percas oriundo deste triste acidente.

terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Feliz Natal

Desejo a todos um Feliz Natal e um ano novo com grande prosperidade, que consiga seus objetivos, vença as adversidades que de vez enquando aparece em nossos destinos, abrace seus país e seus amigos, esteja perto de pessoas que te agradem, faço o bem, procure levar informações para o inculto sem más intenções, viva honestamente e cuide de sua aparência e principalmente de sua higiene, procure a justiça nos seus atos e que você consiga alcançar a estrela da árvore na figura abaixo representada.

domingo, 25 de novembro de 2012

A Ultima Palestra

O vídeo da última palestra de Randy Pausch já foi visto mais de 6 milhões de vezes e é um desses vídeos no YouTube que ganham 5 estrelas de avaliação por todos os que assistem. Randy morreu no dia 25 de Jullho, de complicações provenientes de um câncer no pâncreas. Ele tinha 47 anos. Sua família e a Universidade de Carnegie Mellon planejam construir um memorial para que a luta, as idéias e o trabalho de Randy Pausch nunca seja esquecido.

quinta-feira, 12 de julho de 2012

13º Salário Não Existe

Tão importante quanto conhecer os seus direitos é entender porque eles existem. Entender a razão pela qual você merece algo dá legitimidade ao seu argumento se alguém tentar tirar este direito de você. Hoje eu vou explicar algo que muita gente não sabe: que o 13o salário não existe de verdade.


Como assim, não existe? Eu recebo todo fim de ano. Ou metade nas férias e a outra metade no fim de ano! Como pode algo que eu recebo e vejo não exisitr???

Calma. O dinheiro existe sim, mas ele não deveria ser um 13o salário. Ele deveria estar diluído em 12 parcelas e ser creditado todo mês junto com seu salário normal. Por que? Porque você trabalhou por esse salário ao longo dos 12 meses do ano e não deveria ter que esperar até Dezembro para receber seu dinheiro. Ou você achou que o 13o era como um presente? Que o governo manda que o patrão tê dê sem você ter trabalhado em troca? Ah, pensou? Então vamos entender agora que o 13o não é presente e que o fato de você só receber no fim do ano é uma “pedalada” que você recebe do governo e do patrão.

Imagine um trabalhador que ganha R$1.000,00 por mês. Ao fim do ano ele terá recebido R$12.000,00 de salário, correto? Ele vai receber um 13o de R$1.000,00 então no fim de um ano terá recebido um total de R$13.000,00. Guarde este número, treze mil reais.

Considere que um ano tem 52 semanas (365 dias no ano e 7 dias em cada semana: 365/7=52). Convencionamos que um mês tem 4 semanas, então o salário de R$1.000,00 equivale a R$250,00/semana, certo? Então um ano de 52 semanas deve render R$250,00 x 52 = R$13.000,00. Olha aqui os Treze Mil.

Se em vez de receber um salário mensal você recebesse semanalmente, ao fim do ano teria recebido o equivalente a treze salários. O ano tem só doze meses, mas alguns meses tem 4 semanas, outros tem 4 semanas e meia e alguns chegam quase a 5 semanas. Mas optamos por um salário mensal para dar às empresas previsibilidade de caixa. Seria ruim para as empresas pagar a todos os funcionários um valor diferente a cada mês, se bem que isso seria o mais correto. Afinal o banco não espera o 13o pra te cobrar os juros do cheque especial, não é?

Além disso o governo sabe que reter estas “sobras de salários” e entregar elas no final do ano como um salário extra é uma ótima forma de dar um impulso para o comércio no fim do ano e ajudar você a pagar o IPTU em Janeiro.

Mas não se engane, o 13o não é um prêmio para o trabalhador. É um favor que o assalariado faz para o governo, as empresas e o comércio, de ceder frações mensais de seu salário para uma poupança forçada que é liberada todo fim de ano. É o pagamento por um trabalho que você já fez, mas que você vai demorar mais tempo para receber.

Noticia Extraída do Blog http://blog.jumping.com.br

domingo, 25 de dezembro de 2011

Natal Verde

Não precisa deixar de dar presentes ao seu filho, nem de preparar uma festa gostosa. Mas é possível, sim, minimizar alguns gastos, evitar o desperdício e, ainda, preservar o meio ambiente. Veja algumas dicas que preparamos para ajudá-lo nessa tarefa.

DECORAÇÃO

- Escolha uma árvore com raiz para replantar. Assim, você vai utilizá-la novamente no próximo ano. Outra opção é fazer a sua própria árvore, utilizando garrafas, embalagens, tampinhas, latas de alumínio, entre outras;

- Evite as árvores artificiais, que geralmente são feitas à base de plástico ou vinil, derivados do petróleo. Geralmente, elas contêm chumbo, o que significa um gasto significativo de energia na sua produção e um potencial foco de poluição;

- Reaproveite os enfeites de Natal antigos e, na compra de novos, prefira os artesanais ou feitos de materiais recicláveis. Valorize uma cooperativa de artesanato, adquirindo um presépio artesanal, com peças de cerâmica, madeira, tecido, fibras etc. Chame seu filho para ajudar nessa tarefa - conforme as crianças crescem, cada enfeite traz lembranças das comemorações que passaram juntos;

- Restrinja as luzes à árvore de Natal, e dê preferência para lâmpadas de baixo consumo. Não esqueça, também, de apagá-las antes de dormir. Os outros ambientes podem ganhar uma iluminação com velas ecológicas feitas com ceras vegetais derivadas de palma, girassol, soja e arroz (alternativa à parafina, derivada do petróleo);

- Outra opção é confeccionar os próprios enfeites, com cartões antigos e materiais naturais (ráfia, palha, retalhos, tecido, pedaços de lã). Fotos de árvores nacionais e animais podem servir de belos ornamentos para a sua árvore;

- Enfeite a casa com potes de flores e plantas, que além de não prejudicarem a camada de ozônio, podem ser replantadas;

- Coloque frutas tropicais e secas, castanhas-do-pará e de caju em potes de vidro transparentes, e decore a sua mesa e a sala de jantar. São “enfeites”, mas podem ser consumidos como sobremesa no fim da ceia.



CARDÁPIO



- Para uma ceia de Natal consciente, dê preferência a um cardápio vegetariano. Evite comer e beber em excesso;

- As famílias brasileiras desperdiçam, em média, de 20% a 30% dos alimentos que compram. Para evitar desperdícios, planeje antes e compre apenas os alimentos que for usar;

- Prepare as refeições com produtos orgânicos (sem agrotóxicos) e cultivados na sua região - que são mais saborosos, nutritivos e saudáveis. De quebra, você ainda ajuda os pequenos agricultores, reduz custos de transporte e o desperdício. Procure reaproveitar as sobras, usando, por exemplo, a carne assada ou o que restou da bacalhoada para preparar bolinhos. Frutas maduras demais podem virar compotas, geléias e recheios para bolo;

- Junte todo o óleo de cozinha utilizado na preparação dos alimentos. Depois de frio, coloque esse óleo em uma garrafa pet e leve para reciclagem. Se jogá-lo no ralo, você contribui para a poluição dos rios;

- Escolha pratos e copos de porcelana e vidro, além de guardanapos de pano, que podem ser lavados e reutilizados. Evite os descartáveis, que viram lixo;

- Economize água e trabalho deixando bacias cheias de água e um pouco de detergente biodegradável ao lado da pia. Coloque copos em uma bacia, talheres em outra. Será muito mais rápido e fácil lavá-los;

- Separe para a coleta seletiva os materiais recicláveis, como garrafas PET e latas de alumínio.



PRESENTES



- Controle o impulso consumista. Planeje suas compras e estabeleça um limite de gastos. Faça listas de presentes, enfeites e alimentos;

- Reflita bem antes de comprar a prazo. Se necessário, verifique a taxa de juros e analise as prestações. Caso você pague à vista, tente negociar um desconto no preço. Faça uma reserva no seu orçamento para os gastos que possam ocorrer no início de ano;

- Brinque de “amigo-oculto ou secreto”, que fortalece a idéia de qualidade, em vez de quantidade;

- Faça as compras no comércio local, perto de casa ou do trabalho, onde é possível ir a pé. Produtos de lugares distantes, além de muitas idas aos shoppings, provocam um impacto maior na emissão de CO2. De preferência, combine com amigos ou familiares de irem às compras no mesmo carro;

- Escolha produtos de empresas social e ambientalmente responsáveis ou de comércio justo. Com isso, você apóia a geração de renda em comunidades e respeita a diversidade regional brasileira;

- Para presentear crianças e adultos, use a imaginação e dê presentes alternativos. Faça você mesmo alguns de seus presentes ou compre produtos artesanais, feitos por comunidades, cooperativas ou entidades do terceiro setor. Se possível, opte por objetos feitos de materiais reciclados. Diminua também a utilização de embalagens, preferindo as que possam ser reutilizadas. Reflita também sobre a real necessidade de dar presentes materiais. Numa época em que o tempo é um dos bens mais preciosos, aproveite para dedicá-lo a quem você mais gosta;

- Outras alternativas para presentear são vasos de plantas, biscoitos, docinhos, um bolo caseiro. Para as crianças, evite brinquedos movidos a pilhas, pois estas poluem o ambiente;

- Reserve um pouco de tempo para ensinar aos filhos a distinguir o que é realmente importante do que é supérfluo. É importante estreitar laços e estabelecer um diálogo a fim de promover o consumo consciente. Só assim as crianças podem ter, em casa, um parâmetro de comportamento confiável.



EMBALAGENS



- Na hora das compras, evite as sacolas plásticas, que são feitas com resina sintética, (originada do petróleo) - material que leva muito tempo para se decompor na natureza. Se necessário, acondicione suas compras em caixas grandes de papelão;

- Fique atento ao excesso de embalagens de presentes. Sacos feitos com retalhos e caixas com tampas são pacotes que, depois, podem ganhar outra finalidade. Apenas um laço de fita colorida envolvendo o presente pode substituir o papel;

- Para as crianças, uma boa idéia é colocar todos os produtos, etiquetados com o nome do presenteado, em uma grande caixa de papelão fechada com uma fita;

- Quando for usar papel de embrulho, prefira os artesanais e feitos com material reciclado;

- Reúna sua família para arrecadar roupas, acessórios, sapatos e alimentos, e doe para instituições de crianças carentes;



* Extraída da revista Crescer cuja a fonte vem de: Isabela Antunes Joffe , sócia da rede Mundo Verde; Heloísa Torres de Mello, Gerente de Operações do Instituto Akatu.

terça-feira, 18 de outubro de 2011

A Sociedade Da Informação



Vivemos em uma sociedade onde a informação nunca foi tão facil de ser recebida e isso a preço de banana, pois graças aos nossos veiculos de comunicações tecnologicos, como por exemplo " o computador " isso esta amplamente difundido.

Ao longo da história o homem tem criado os mais diversos meios e ferramentas para comunicar, e deste modo melhorar os seus padrões atuais de vida. Diante das suas criações, hoje as conclusões a tirar são complexas e pouco exactas. Se por um lado as suas criações lhe conferem um melhor modo de vida (como a criação de transportes, comunicações, etc.), são precisamente estas criações que o destroem (a poluição, desemprego, etc.).

Assim, assistimos a um desenvolvimento tecnológico, independente e autónomo, sem necessitar de ser controlado pelo homem (o seu criador). Ou como mais recentemente a ciência nos afirma: “o desenvolvimento tecnológico avança tão rápido que o homem não o consegue alcançar”.

Estamos vivendo numa época de mudanças ou numa mudança de época? Como caracterizar as profundas transformações que acompanham a acelerada introdução na sociedade da inteligência artificial e as novas tecnologias da informação e da comunicação (TIC)? Trata-se de uma nova etapa da sociedade industrial ou estamos entrando numa nova era? “Aldeia global”, “era tecnotrônica”, “sociedade pós-industrial”, “era - ou sociedade - da informação” e “sociedade do conhecimento” são alguns dos termos cunhados com a intenção de identificar e entender o alcance destas mudanças. Mas, enquanto o debate continua no âmbito teórico, a realidade se adianta e os meios de comunicação escolhem os nomes que temos de usar.

Fundamentalmente, qualquer termo que usemos é um atalho que nos permite fazer referência a um fenômeno - atual ou futuro - sem ter de descrevê-lo todas as vezes; mas o termo escolhido não define, por si só, um conteúdo. O conteúdo surge dos usos em um dado contexto social que, por sua vez, influem nas percepções e expectativas, uma vez que cada termo carrega consigo um passado e um sentido (ou sentidos), com sua respectiva bagagem ideológica. Era de se esperar, então, que qualquer termo que se queira empregar para designar a sociedade na qual vivemos, ou à qual aspiramos, seja objeto de uma disputa de sentidos, por trás da qual se confrontam diferentes projetos de sociedade.

No contexto da Cimeira Mundial da Sociedade da Informação (CMSI), há dois termos que ocuparam o cenário: sociedade da informação e sociedade do ¬conhecimento com suas respectivas variantes. Mas, apesar de o âmbito ter imposto o uso do primeiro, desde o início houve falta de conformidade e nenhum termo conseguiu um consenso.

Na década passada, “sociedade da informação” foi, sem dúvida, a expressão que se consagrou como o termo hegemônico, não porque expresse necessariamente uma clareza teórica, mas graças ao batismo que recebeu nas políticas oficiais dos países mais desenvolvidos e a glorificação que significou ter uma Cúpula Mundial dedicada à sua honra.

Os antecedentes do termo, contudo, datam de décadas anteriores. Em 1973, o sociólogo estadunidense Daniel Bell introduziu a noção da “sociedade de informação” em seu livro O advento da sociedade pós-industrial [1]. Neste livro, ele formula que o eixo principal desta sociedade será o conhecimento teórico e adverte que os serviços baseados no conhecimento terão de se converter na estrutura central da nova economia e de uma sociedade sustentada na informação, onde as ideologias serão supérfluas.

Esta expressão reaparece com força nos anos 90, no contexto do desenvolvimento da Internet e das TIC. A partir de 1995, foi incluída na agenda das reuniões do G7 (depois, G8, onde se reúnem os chefes de Estado ou governos das nações mais poderosas do planeta). Foi abordada em fóruns da Comunidade Européia e da OCDE (os trinta países mais desenvolvidos do mundo) e foi adotada pelo governo dos Estados Unidos, assim como por várias agências das Nações Unidas e pelo Banco Mundial. Tudo isso com uma grande repercussão mediática. A partir de 1998, foi escolhida, primeiro na União Internacional de Telecomunicações e, depois, na ONU para nome da Cúpula Mundial programada para 2003 e 2005.

Neste contexto, o conceito de “sociedade da informação” como construção política e ideológica se desenvolveu das mãos da globalização neoliberal, cuja principal meta foi acelerar a instauração de um mercado mundial aberto e “auto-regulado”. Política que contou com a estreita colaboração de organismos multilaterais como a Organização Mundial do Comércio (OMC), o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial, para que os países fracos abandonem as regulamentações nacionais ou medidas protecionistas que “desencorajassem” o investimento; tudo isso com o conhecido resultado da escandalosa intensificação dos abismos entre ricos e pobres no mundo.

Na verdade, no final do século, quando a maioria dos países desenvolvidos já havia adotado políticas de desenvolvimento da infra-estrutura das TIC, ocorre o espetacular auge do mercado de ações da indústria das comunicações. Entretanto, os mercados do Norte começam a se saturar. Assim, intensificam-se as pressões com relação aos países em desenvolvimento para que deixem a via livre ao investimento das empresas de telecomunicações e informática em busca de novos mercados para absorver seus excedentes de lucros. Neste contexto convocado pela CMSI; esse panorama se modifica, entretanto, uma vez que a bolha do mercado de ações estoura, a partir do ano 2000. No entanto, esta realidade e o papel-chave que as tecnologias da comunicação desempenharam na aceleração da globalização econômica, sua imagem pública, está mais associada aos aspectos mais “amigáveis” da globalização como a Internet, a telefonia celular e internacional, a TV via satélite, etc. Assim, a sociedade da informação assumiu a função de “embaixadora da boa vontade” da globalização, cujos “benefícios” poderiam estar ao alcance de todos, se pelo menos fosse possível diminuir o “abismo digital.”

* por Sally Burch

sábado, 8 de outubro de 2011

Morri Um Dos Maiores Empreendedores e Inovadores Da TI Dos Ultimos Tempos

O mito de criação da revolução digital. É assim que o escritor Walter Isaacson, autor da única biografia autorizada de Steve Jobs, o definiu durante as centenas de páginas a respeito da infância, trabalho, vida e morte do fundador da Apple, uma das maiores empresas do mundo na atualidade.
Steven Paul Jobs (São Francisco, Califórnia, 24 de Fevereiro de 1955Palo Alto, Califórnia, 5 de Outubro de 2011 [6]) foi um inventor, empresário e magnata americano no sector da informática. Notabilizou-se como co-fundador, presidente e director executivo da Apple Inc. [7] Foi também director executivo da empresa de animação por computação gráfica Pixar e accionista individual máximo da The Walt Disney Company.

Idolatrado pelos consumidores de seus produtos e por boa parte dos funcionários da empresa que fundou em uma garagem no Vale do Silício, na Califórnia, e ajudou a transformar na maior companhia de capital aberto do mundo em valor de mercado, Jobs foi um dos maiores defensores da popularização da tecnologia. Acreditava que computadores e gadgets deveriam ser fáceis o suficiente para ser operados por qualquer pessoa, como gostava de repetir em um de seus bordões prediletos, que era "simplesmente funciona" (em inglês, "it just works"). O impacto desta visão foi além de sua companhia e ajudou a puxar a evolução de produtos como o Windows, da Microsoft.




* Steve Jobs e steve wozniak no começo assim dizer da APLLE

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terça-feira, 2 de novembro de 2010

A Tecnologia em Nosso Contexto

Pegando carona com os pensamentos que sempre obtenho quando assisto ao filme AI de steven spilberg, Filme que passou domingo agora na globo e que foi indicado a oscar, venho aqui publicar alguns destes, Claro que não vivemos ainda a esta situação do filme, mas as maquinas de maneira geral obviamente mudou o nosso comportamento a certas posições.

A maquina ónibus por exemplo que é um veiculo publico e que foi planejado para possibilitar uma locomoção, a muito tempo tirou a opção de uma rápida caminhada como alternativa saudável, claro que você não vai andar de um bairro distante ao outro, ninguém quer mais suar. Outra maquina que deixou de ser uma ferramenta unicamente de comunicação foi o celular e este ganhou tantos atrativos que vai além da sua verdadeira missão, enchendo os bolsos e impulsionando assim modistas a uma condição de corrida e ai daquele que não tenha o ultimo lançamento da nokia ou coisa parecida, não estou reclamando das redes pessoais como o serviço de bluetooth, mas o que é que o celular faz mesmo?

Essa analogia destes meus pensamentos ao filme que estou mim referindo lá em cima pode ser de uma diferença enorme para você leitor mas o que é mais engraçado que essa reflexão eu só tenho quando eu assisto ao filme AI Inteligência Artificial. Também deixa eu dar uma de Dvorak, rsrsrsrs, pelo menos de vez em quando.