blog para pessoas que se interesam em tecnologias e serviços.
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
Brasil 6º Maior Economia Do Mundo
O Brasil ultrapassou o Reino Unido e já é a sexta maior economia do mundo. O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro — soma de todos os bens e serviços produzidos — projetado pelo Centro de Pesquisas para Economia e Negócios (CEBR), sediado em Londres, chegará a US$ 2,52 trilhões este ano. À frente do Brasil estão França, Alemanha, Japão, China e Estados Unidos, o primeiro colocado. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou que o país ainda levará de 10 a 20 anos para atingir o padrão de vida europeu, mas garantiu que passará logo a França e a Alemanha, que estão com suas economias “em marcha lenta”. O PIB francês calculado pelo grupo inglês é de US$ 2,8 trilhões em 2011. No ano passado, a economia brasileira já havia passado à frente da Itália, que permanece na oitava posição.
“O Brasil tem superado os países europeus no futebol há muito tempo. Mas batê-los na economia é um novo fenômeno”, afirmou o chefe executivo do CEBR, Douglas McWilliams, responsável pelo relatório “Quadro da Liga Econômica Mundial”, divulgado ontem em todo o mundo. “Nosso estudo mostra como o cenário econômico global está mudando, com os países asiáticos e as economias produtoras de matérias-primas subindo na Liga, enquanto a Europa perde espaço”, completou.
O levantamento do CEBR teve destaque no jornal The Guardian e a notícia foi a mais vista da página do diário britânico na internet ontem pela manhã. Mas, apesar de toda a repercussão internacional, as diferenças entre Brasil e Reino Unido ainda são gritantes: basta lembrar a desigualdade social e as más condições de vida da população brasileira e a boa infraestrutura de transporte público e o nível de organização de Londres para sediar as Olimpíadas de 2012.
A renda per capita do brasileiro (resultado do PIB dividido pela população) de US$ 10,7 mil, em 2010, ainda está muito longe da dos súditos da rainha Elizabeth II. Corresponde a 29%, menos de um terço da renda per capita do britânico, de US$ 36,2 mil, conforme dados de um estudo recente do banco Goldman Sachs. Mesmo figurando entre as maiores economias do planeta, o Brasil ainda está na lista da vergonha no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) da Organização das Nações Unidas (ONU). No ranking com 187 países liderado pela Noruega, o país figura na 84ª colocação, atrás de vizinhos latino-americanos, como Chile, Argentina, México, Bahamas, Panamá e Venezuela.
Na avaliação do economista sênior para América Latina da Economist Intelligence Unit (EIU), Robert Wood, até 2030, a renda per capita do Brasil vai continuar sendo um terço da dos Estados Unidos. “Em outras palavras o Brasil vai levar pelo menos 25 anos para entrar na lista das nações de rendimento elevado”, disse.
Comemoração
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, comemorou o estudo do CEBR, antes de embarcar para São Paulo, mas reconheceu que “ainda há muito a ser feito para que o país atinja os mesmos níveis do Reino Unido, principalmente nas áreas social e econômica”. Na avaliação do ministro, o país ainda precisa se consolidar como a sexta maior economia do planeta. Para ele, as nações que mais crescerão nos próximos anos são as emergentes como China, Índia e Rússia, além do Brasil.
“Dessa maneira, essa posição será consolidada e a tendência é de que o país se mantenha entre as maiores economias do mundo nos próximos anos. Estamos caminhando a passos largos para que o Brasil, num futuro próximo, seja um país melhor”, declarou. O ministro reafirmou que o PIB brasileiro vai crescer em torno de 3% este ano e que tem capacidade de avançar acima de 4% nos próximos anos. O país ainda tem pouco menos da metade das riquezas do segundo do ranking, a China (US$ 6,99 trilhões), e apenas 16% do total da economia norte-americana (US$ 15,15 trilhões).
Europeus ficam para trás
O estudo do CEBR também faz projeções para os próximos anos. Em 2020, de acordo com o trabalho, o Brasil continuará em sexto lugar entre as maiores economias, com um PIB de US$ 4,26 trilhões, atrás de Estados Unidos (US$ 21,83 trilhões), China (US$ 17,88 trilhões), Japão (US$ 7,63 trilhões), Rússia (US$ 4,58 trilhões) e Índia (US$ 4,50 trilhões). Na sequência, estarão: Alemanha, França, Reino Unido e Itália.
domingo, 25 de dezembro de 2011
Natal Verde
DECORAÇÃO
- Escolha uma árvore com raiz para replantar. Assim, você vai utilizá-la novamente no próximo ano. Outra opção é fazer a sua própria árvore, utilizando garrafas, embalagens, tampinhas, latas de alumínio, entre outras;
- Evite as árvores artificiais, que geralmente são feitas à base de plástico ou vinil, derivados do petróleo. Geralmente, elas contêm chumbo, o que significa um gasto significativo de energia na sua produção e um potencial foco de poluição;
- Reaproveite os enfeites de Natal antigos e, na compra de novos, prefira os artesanais ou feitos de materiais recicláveis. Valorize uma cooperativa de artesanato, adquirindo um presépio artesanal, com peças de cerâmica, madeira, tecido, fibras etc. Chame seu filho para ajudar nessa tarefa - conforme as crianças crescem, cada enfeite traz lembranças das comemorações que passaram juntos;
- Restrinja as luzes à árvore de Natal, e dê preferência para lâmpadas de baixo consumo. Não esqueça, também, de apagá-las antes de dormir. Os outros ambientes podem ganhar uma iluminação com velas ecológicas feitas com ceras vegetais derivadas de palma, girassol, soja e arroz (alternativa à parafina, derivada do petróleo);
- Outra opção é confeccionar os próprios enfeites, com cartões antigos e materiais naturais (ráfia, palha, retalhos, tecido, pedaços de lã). Fotos de árvores nacionais e animais podem servir de belos ornamentos para a sua árvore;
- Enfeite a casa com potes de flores e plantas, que além de não prejudicarem a camada de ozônio, podem ser replantadas;
- Coloque frutas tropicais e secas, castanhas-do-pará e de caju em potes de vidro transparentes, e decore a sua mesa e a sala de jantar. São “enfeites”, mas podem ser consumidos como sobremesa no fim da ceia.
CARDÁPIO
- Para uma ceia de Natal consciente, dê preferência a um cardápio vegetariano. Evite comer e beber em excesso;
- As famílias brasileiras desperdiçam, em média, de 20% a 30% dos alimentos que compram. Para evitar desperdícios, planeje antes e compre apenas os alimentos que for usar;
- Prepare as refeições com produtos orgânicos (sem agrotóxicos) e cultivados na sua região - que são mais saborosos, nutritivos e saudáveis. De quebra, você ainda ajuda os pequenos agricultores, reduz custos de transporte e o desperdício. Procure reaproveitar as sobras, usando, por exemplo, a carne assada ou o que restou da bacalhoada para preparar bolinhos. Frutas maduras demais podem virar compotas, geléias e recheios para bolo;
- Junte todo o óleo de cozinha utilizado na preparação dos alimentos. Depois de frio, coloque esse óleo em uma garrafa pet e leve para reciclagem. Se jogá-lo no ralo, você contribui para a poluição dos rios;
- Escolha pratos e copos de porcelana e vidro, além de guardanapos de pano, que podem ser lavados e reutilizados. Evite os descartáveis, que viram lixo;
- Economize água e trabalho deixando bacias cheias de água e um pouco de detergente biodegradável ao lado da pia. Coloque copos em uma bacia, talheres em outra. Será muito mais rápido e fácil lavá-los;
- Separe para a coleta seletiva os materiais recicláveis, como garrafas PET e latas de alumínio.
PRESENTES
- Controle o impulso consumista. Planeje suas compras e estabeleça um limite de gastos. Faça listas de presentes, enfeites e alimentos;
- Reflita bem antes de comprar a prazo. Se necessário, verifique a taxa de juros e analise as prestações. Caso você pague à vista, tente negociar um desconto no preço. Faça uma reserva no seu orçamento para os gastos que possam ocorrer no início de ano;
- Brinque de “amigo-oculto ou secreto”, que fortalece a idéia de qualidade, em vez de quantidade;
- Faça as compras no comércio local, perto de casa ou do trabalho, onde é possível ir a pé. Produtos de lugares distantes, além de muitas idas aos shoppings, provocam um impacto maior na emissão de CO2. De preferência, combine com amigos ou familiares de irem às compras no mesmo carro;
- Escolha produtos de empresas social e ambientalmente responsáveis ou de comércio justo. Com isso, você apóia a geração de renda em comunidades e respeita a diversidade regional brasileira;
- Para presentear crianças e adultos, use a imaginação e dê presentes alternativos. Faça você mesmo alguns de seus presentes ou compre produtos artesanais, feitos por comunidades, cooperativas ou entidades do terceiro setor. Se possível, opte por objetos feitos de materiais reciclados. Diminua também a utilização de embalagens, preferindo as que possam ser reutilizadas. Reflita também sobre a real necessidade de dar presentes materiais. Numa época em que o tempo é um dos bens mais preciosos, aproveite para dedicá-lo a quem você mais gosta;
- Outras alternativas para presentear são vasos de plantas, biscoitos, docinhos, um bolo caseiro. Para as crianças, evite brinquedos movidos a pilhas, pois estas poluem o ambiente;
- Reserve um pouco de tempo para ensinar aos filhos a distinguir o que é realmente importante do que é supérfluo. É importante estreitar laços e estabelecer um diálogo a fim de promover o consumo consciente. Só assim as crianças podem ter, em casa, um parâmetro de comportamento confiável.
EMBALAGENS
- Na hora das compras, evite as sacolas plásticas, que são feitas com resina sintética, (originada do petróleo) - material que leva muito tempo para se decompor na natureza. Se necessário, acondicione suas compras em caixas grandes de papelão;
- Fique atento ao excesso de embalagens de presentes. Sacos feitos com retalhos e caixas com tampas são pacotes que, depois, podem ganhar outra finalidade. Apenas um laço de fita colorida envolvendo o presente pode substituir o papel;
- Para as crianças, uma boa idéia é colocar todos os produtos, etiquetados com o nome do presenteado, em uma grande caixa de papelão fechada com uma fita;
- Quando for usar papel de embrulho, prefira os artesanais e feitos com material reciclado;
- Reúna sua família para arrecadar roupas, acessórios, sapatos e alimentos, e doe para instituições de crianças carentes;
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
Revista Live Cisco Edição 5
Nesta revista você vai ficar sabendo sobre a posição da Cisco em relação ao cloud Computing, Telefonia IP, Data Centers, VPN, Geração WEB, o legado da TI sobre eventos esportivos e muitas outras coisas é só clicar no link a sequir:
Revista
domingo, 18 de dezembro de 2011
Fim Do BrOffice
A comunidade brasileira do OpenOffice mantinha a versão nacional com o nome BrOffice, o que começou por motivos legais, já que uma empresa detém os direitos da marca "OpenOffice" no Brasil. Com todo aquele rolo da Oracle e sua má relação com software livre, boa parte do pessoal do projeto principal (OpenOffice.org) passou a trabalhar com o LibreOffice, um fork dele. Como o BrOffice também aderiu ao LibreOffice, agora não há impedimentos do uso do nome 'LibreOffice' no Brasil. Junto com outros motivos, a comunidade do BrOffice está extinguindo sua associação, que existia formalmente para representar o projeto e apoiar os interesses da comunidade.
Segue texto divulgado no site BrOffice.org:
Em Assembleia Geral Ordinária da BrOffice.org - Projeto Brasil, os associados presentes decidiram por unanimidade pela extinção da ONG, na forma da lei, até maio de 2011, entendendo ser este um passo importante para a continuidade e soberania da comunidade, do projeto e do produto.
Esta é uma oportunidade de renovação e crescimento das comunidades e, no entendimento pessoal de cada um dos associados, é o momento de alinhar os esforços da comunidade brasileira ao projeto internacional LibreOffice, incluindo a substituição do nome "BrOffice" por "LibreOffice" no Brasil. Os associados reiteram seus votos de confiança na comunidade brasileira e no contínuo crescimento do produto em nosso País.
Subscrevemo-nos: Carlos Eduardo de Medeiros Braguini, Claudio Ferreira Filho, David Emmerich Jourdain, Eliane Domingos de Sousa, Felipe Augusto Van de Wiel, Gustavo Buzzatti Pacheco, Gustavo Celso de Queiroz Mazzariol, Leonardo Henrique Cezar, Noelson Alves Duarte, Olga Massako Yamadera, Olivier Henri Philippe Hallot, Rubens Queiroz de Almeida, Sandra Regina Marques de Barros Martins, Sincero Zeferino Filho, Vera Lucia Cavalcante Pereira
A Carta Publica De Claudio Filho
Trabalho pela comunidade de Software Livre há 10 anos, desde 2001, quando criei a comunidade OpenOffice.org.br, hoje conhecida como BrOffice, além das comunidades Mozilla/Brasil e PostgreSQL-Br, comunidades que são referências mundiais nos respectivos projetos, graças não só ao meu trabalho como ao de todos os amigos, que se juntaram ,voluntariamente, para fazer esses projetos acontecerem.
Nesse período, tivemos pessoas que participaram mais, outras menos; algumas ainda estão desde 2002, ou ainda retornando depois de algum tempo de inatividade, sempre sendo parte de uma grande comunidade onde elas são reconhecidas e, através da meritocracia, assumem responsabilidades e funções dentro dos projetos.
Porém, apesar de sua força, as comunidades não conseguiam interagir institucionalmente com entidades como o governo, iniciativa privada ou terceiro setor, sendo que se tornou necessário uma pessoa jurídica, na forma de uma associação, para que as representasse. Assim, em 2005 surgiu a BrOffice.org - Projeto Brasil, uma associação sem fins lucrativos que serviria para APOIAR juridicamente os projetos de software livre no país.
Infelizmente, dentro da comunidade BrOffice surgiu uma confusão entre a Comunidade e a Associação. Muitos imaginavam que a Associação surgiu para COMANDAR A COMUNIDADE, o que não procede, nem é verdade! A Associação foi criada para APOIAR as comunidades. Infelizmente, houve uma recondução da Associação que a desalinhou dos objetivos estatutários e institucionais, através de um grupo de pessoas, com interesses pessoais, desconsiderando a própria comunidade, com "decisões" sobre o norteamento dos trabalhos, mesmo sem representatividade ou reconhecimento estatutário para tais ações, como, por exemplo, nos projetos "Revista BrOffice.org", com arbitrariedades; ou do "Encontro Nacional BrOffice", tendo este a “decisão” de não execução. Neste, em particular, perguntei se precisaria pedir para outra associação representar juridicamente a comunidade, uma vez que a entidade que batalhei para fundar, não a faria.
Felizmente, a própria comunidade detectou essas ações e reagiu, a ponto de, como não poderia deixar de ser, não reconhecer essas pessoas como líderes, muito menos acatar "decisões", frise-se, desprovidas da imprescindível representatividade, tomadas arbitrariamente pela Associação a respeito e acerca das atividades da comunidade, que, como se vê, mostrou sua autonomia e soberania.
De minha parte, continuo na luta pelo software livre como voluntário que sou, e no alinhamento da Associação que batalhei tanto para criar e manter, junto com pessoas que admiro muito por seus feitos no país por essa causa, para que a Associação BrOffice.org continue a ser mais um braço da comunidade, fazendo o software livre voar ainda mais alto em nosso país!
Um abraço
Claudio F Filho, voluntário da comunidade de software livre no Brasil
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
Curso De Memorização
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
Guia De Bolso Windows 7
O windows 7 é o mais novo sistema operacional da Microsoft. Se você esta querendo dar um upgrade de sistema operacional (xp/vista) este livro pode ser o inicio.
Existem centenas de personalizações de recursos que você pode aplicar e este guia de bolso traz superficialmente à tona. Na verdade esse livro é a tradução do livro the pocket guide of windows 7, muito interresante a leitura.
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
O Historico Encontro Con Bill Gates e Steve Jobs
A versão traduzida você encontra acessando o link ao lado: http://g1.globo.com/videos/globo-news/globo-news-documento/t/todos-os-videos/v/o-historico-encontro-entre-bill-gates-e-steve-jobs/1718848/