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segunda-feira, 29 de julho de 2013

Bahia Estado Com Menor Salário De TI Do Brasil



Levantamento feito pela Brasscom (Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação) a pedido do Olhar Digital revela quais são os cargos de TI mais populares e seus respectivos salários em oito Estados brasileiros.
Na média geral, o Gerente de Projetos é o profissional que mais ganha: R$ 5.493,75 no momento da admissão. Já o cargo com o pior salário é o Técnico em Manutenção de Equipamentos de Informática, com média de R$ 1.000,62.
Os melhores salários se concentram em São Paulo (9 das 18 profissões listadas) e Rio de Janeiro, com 8. Pernambuco paga melhor que os dois Estados em apenas um cargo: Operador de Rede de Teleprocessamento. Na outra ponta da tabela, a Bahia lidera o ranking da região com os salários mais baixos.
Na comparação regional entre os cargos, o Gerente de Projetos contratado em São Paulo tem a melhor remuneração inicial: R$ 7.445.76, enquanto o Operador de Computador Admitido na Bahia embolsa o menor salário: R$ 787,54.

 Lhes pergunto? Saber que o Brasileiro gosta de levar vantagem acima dos outros todos nós sabemos, agora o desrespeito da Bahia para com os profissionais de TI é exageradamente grande, e se continuar assim o estado da Bahia nunca irá deixar de ser o interior que é. Veja a tabela a seguir e desde já, vá pensando onde você vai morar fora da Bahia. 


terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Lei De Murphy

"Qualquer coisa que possa correr mal, então vai correr mal" ou "Se algo pode dar errado, dará", essas são citações do engenheiro Norte Americano Murphy após a sua frustração quando um erro no sensor de teste de uma maquina que registrava a resistência humana em ambiente de pouca ou nenhuma gravidade justamente na hora de sua apresentação. É uma lei que foca de maneira mais pessimista um procedimento e que todo trabalhador na área de engenharia, informática ou planejamento deve estudar, se existir 10 maneiras e entre as ás 10 existir uma de providência mais duvidosa então é esta que um funcionário despreparado deve escolher.


Exemplos Morbidos:

Incêndio em santa Maria - 1º Material inflamável em volta do palco é altamente perigoso, pois não muito raro as vezes acontece descargas elétricas com faiscas provenientes de caixas de sons ou Pas, 2º Recinto sem hidrante de teto, 3º Estabelecimento de somente uma saída facilita pisoteamento em caso de fuga e era inevitável ter uma saída de emergência até mais larga que sua entrada/saída principal e 4º O pouco caso que autoridades de auditoria tem sobre casas noturnas com alvarás vencidos. Se essas medidas fossem adotadas diminuiria os casos de mortes oriundo deste triste acidente.

 



A chuva na região do Xerém - As inundações de inicio de ano na cidade do Rio De Janeiro são fatos quase rotineiro pelo pobre Carioca nesta situação e se a prefeitura concretiza-se um planejamento onde:

Elabora-se um Plano Diretor de Desenvolvimento Municipal, onde serão identificadas as áreas de risco e estabelecidas as regras de assentamento da população. Pela Constituição Federal (art.138), esse Plano é obrigatório para municípios com mais de 20 mil habitantes;

Fiscaliza-se as áreas de risco, evitando o assentamento perigoso em ÁREAS INUNDÁVEIS;

Elabora-se um plano de evacuação com um sistema de alarme. Todo morador deve saber o que fazer e como fazer para não ser atingido;

Implanta-se o esgotamento de águas servidas e a coleta do lixo domiciliar.;

Indica-se quais áreas estão seguras para a construção, com base no zoneamento.

Se essas medidas fossem adotadas diminuiria os casos percas oriundo deste triste acidente.

domingo, 18 de dezembro de 2011

Fim Do BrOffice

Em março deste ano a comunidade Brasileira do OpenOffice por possíveis desentendimentos com a oracle deixou de existir, leia e preste atenção no que realmente aconteceu nessas linhas a sequir:

A comunidade brasileira do OpenOffice mantinha a versão nacional com o nome BrOffice, o que começou por motivos legais, já que uma empresa detém os direitos da marca "OpenOffice" no Brasil. Com todo aquele rolo da Oracle e sua má relação com software livre, boa parte do pessoal do projeto principal (OpenOffice.org) passou a trabalhar com o LibreOffice, um fork dele. Como o BrOffice também aderiu ao LibreOffice, agora não há impedimentos do uso do nome 'LibreOffice' no Brasil. Junto com outros motivos, a comunidade do BrOffice está extinguindo sua associação, que existia formalmente para representar o projeto e apoiar os interesses da comunidade.

Segue texto divulgado no site BrOffice.org:

Em Assembleia Geral Ordinária da BrOffice.org - Projeto Brasil, os associados presentes decidiram por unanimidade pela extinção da ONG, na forma da lei, até maio de 2011, entendendo ser este um passo importante para a continuidade e soberania da comunidade, do projeto e do produto.

Esta é uma oportunidade de renovação e crescimento das comunidades e, no entendimento pessoal de cada um dos associados, é o momento de alinhar os esforços da comunidade brasileira ao projeto internacional LibreOffice, incluindo a substituição do nome "BrOffice" por "LibreOffice" no Brasil. Os associados reiteram seus votos de confiança na comunidade brasileira e no contínuo crescimento do produto em nosso País.

Subscrevemo-nos: Carlos Eduardo de Medeiros Braguini, Claudio Ferreira Filho, David Emmerich Jourdain, Eliane Domingos de Sousa, Felipe Augusto Van de Wiel, Gustavo Buzzatti Pacheco, Gustavo Celso de Queiroz Mazzariol, Leonardo Henrique Cezar, Noelson Alves Duarte, Olga Massako Yamadera, Olivier Henri Philippe Hallot, Rubens Queiroz de Almeida, Sandra Regina Marques de Barros Martins, Sincero Zeferino Filho, Vera Lucia Cavalcante Pereira



A Carta Publica De Claudio Filho



Trabalho pela comunidade de Software Livre há 10 anos, desde 2001, quando criei a comunidade OpenOffice.org.br, hoje conhecida como BrOffice, além das comunidades Mozilla/Brasil e PostgreSQL-Br, comunidades que são referências mundiais nos respectivos projetos, graças não só ao meu trabalho como ao de todos os amigos, que se juntaram ,voluntariamente, para fazer esses projetos acontecerem.

Nesse período, tivemos pessoas que participaram mais, outras menos; algumas ainda estão desde 2002, ou ainda retornando depois de algum tempo de inatividade, sempre sendo parte de uma grande comunidade onde elas são reconhecidas e, através da meritocracia, assumem responsabilidades e funções dentro dos projetos.

Porém, apesar de sua força, as comunidades não conseguiam interagir institucionalmente com entidades como o governo, iniciativa privada ou terceiro setor, sendo que se tornou necessário uma pessoa jurídica, na forma de uma associação, para que as representasse. Assim, em 2005 surgiu a BrOffice.org - Projeto Brasil, uma associação sem fins lucrativos que serviria para APOIAR juridicamente os projetos de software livre no país.

Infelizmente, dentro da comunidade BrOffice surgiu uma confusão entre a Comunidade e a Associação. Muitos imaginavam que a Associação surgiu para COMANDAR A COMUNIDADE, o que não procede, nem é verdade! A Associação foi criada para APOIAR as comunidades. Infelizmente, houve uma recondução da Associação que a desalinhou dos objetivos estatutários e institucionais, através de um grupo de pessoas, com interesses pessoais, desconsiderando a própria comunidade, com "decisões" sobre o norteamento dos trabalhos, mesmo sem representatividade ou reconhecimento estatutário para tais ações, como, por exemplo, nos projetos "Revista BrOffice.org", com arbitrariedades; ou do "Encontro Nacional BrOffice", tendo este a “decisão” de não execução. Neste, em particular, perguntei se precisaria pedir para outra associação representar juridicamente a comunidade, uma vez que a entidade que batalhei para fundar, não a faria.

Felizmente, a própria comunidade detectou essas ações e reagiu, a ponto de, como não poderia deixar de ser, não reconhecer essas pessoas como líderes, muito menos acatar "decisões", frise-se, desprovidas da imprescindível representatividade, tomadas arbitrariamente pela Associação a respeito e acerca das atividades da comunidade, que, como se vê, mostrou sua autonomia e soberania.

De minha parte, continuo na luta pelo software livre como voluntário que sou, e no alinhamento da Associação que batalhei tanto para criar e manter, junto com pessoas que admiro muito por seus feitos no país por essa causa, para que a Associação BrOffice.org continue a ser mais um braço da comunidade, fazendo o software livre voar ainda mais alto em nosso país!

Um abraço

Claudio F Filho, voluntário da comunidade de software livre no Brasil

sábado, 12 de dezembro de 2009

Polo De Informática De Ilheus Mergulha Em Sua Pior Crise


Principal complexo industrial do sul da Bahia, o Polo de Informática de Ilhéus está mergulhado na pior crise desde sua criação, em 1995. As indústrias de montagem de computadores e componentes eletroeletrônicos fecharam 2008 com uma queda no faturamento estimada em R$ 600 milhões, em relação ao ano anterior. Um valor que representa uma redução de 30% no lucro destas empresas.

A crise foi a deixa para que cinco empresas mudassem de endereço, buscando em Minas Gerais condições mais atraentes de estrutura, financiamento e política fiscal. Duas delas – Megaware e a Cmos-Drak – se deslocaram par a Grande Belo Horizonte. As outras três – Linear, Sense e Waytec – foram para Santa Rita do Sapucaí. Com uma população estimada em 35 mil habitantes, este pequeno município mineiro é considerado vanguarda na indústria eletrônica e possui um PIB per capita duas vezes maior que o de Ilhéus.

A recessão na economia global também teve forte impacto no desempenho da maioria das 52 empresas do complexo, principalmente nas de pequeno e médio portes. O efeito imediato da recessão veio na forma de demissões e fechamento de unidades industriais. Segundo estimativas do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas de Ilhéus e Região, cerca de 700 trabalhadores foram dispensados desde a eclosão da crise, em setembro do ano passado.

Neste período, pelo menos seis empresas do complexo industrial descerraram as portas, entre elas a Syntax, Netgate, Notcel e Ecimex. Este número representa cerca de um terço das empresas que fecharam desde a criação do Polo de Informática. O impacto nos cofres da prefeitura também foi significativo. De acordo com o secretário de Desenvolvimento Econômico de Ilhéus, Alfredo Landim, o complexo industrial já chegou a ser responsável por 50% da arrecadação de Imposto sobre Serviços (ISS) da prefeitura. Atualmente, o complexo é responsável por uma fatia de somente 25% do imposto recolhido.

O secretário de Indústria e Comércio, Rafael Amoedo, reconhece que a crise tem afetado economicamente a região e promete discutir soluções com os empresários, numa audiência marcada para a próxima quinta-feira. “Com a queda na arrecadação causada pela crise, houve uma redução na expectativa de investimentos do Estado. Estamos fazendo o que está ao nossa alcance”, pontua o secretário, que promete a aplicação de R$ 2 milhões em reparos na infraestrutura do parque industrial.

As deficiências de infraestrutura, segundo o Sindicato das Indústrias de Eletroeletrônicos de Ilhéus (Sinec), dificultam o adensamento da cadeia produtiva e a atração de novos investimentos. “Sem infraestrutura, não se consegue trazer indústrias de suporte, como fabricantes de placas, plástico, papelão e de desenvolvimento de software”, avalia o empresário Gentil Pires, presidente do sindicato.

Falta crédito – Um dos principais efeitos da crise, no Polo de Informática, tem sido a descapitalização das empresas. Sem acesso a crédito para investimentos, os empresários recorreram ao governo do Estado em busca de uma solução. A Desenbahia, agência de fomento vinculada à Secretaria da Fazenda, abriu uma linha de crédito específica para o parque industrial em dezembro do ano passado. Ao todo, foram seis operações propostas, num valor global de R$ 4,5 milhões.

Para o Polo de Informática, especificamente, a Desenbahia criou uma linha para capital de giro de caráter emergencial – a CrediFácil Giro Especial. A linha prevê prazo de 24 meses, oito meses de carência e juros de 1,8% ao mês. Um montante de R$ 30 milhões foi colocado à disposição das empresas com mais de três anos de atividade.

De acordo com o presidente do Sindicato das Indústrias de Eletroeletrônicos de Ilhéus, a maior parte dos empresários não aderiu ao plano emergencial do governo do Estado, em razão do valor limitado do crédito e juros considerados altos. “O que eles nos ofereceram é o mesmo que se consegue em alguns bancos privados. As condições não compensavam”, argumenta Pires.

O empresariado pede mais apoio do poder público para concessão de crédito para capital de giro: “A dinâmica da nossa carga é grande. As empresas pagam à vista e precisam receber os equipamentos com rapidez”, diz Gentil Pites . E exemplifica, citando um produto em franca expansão: “A demanda por laptop (computador portátil) aumentou muito, mas as empresas não dispõem de capital de giro para fabricar e nem comprar no exterior. Para cada R$ 1 milhão faturado com o laptop, são necessários R$ 5 milhões de capital de giro para importar componentes”.