Essa semana quase perco meu sagrado emprego por demorar em solucionar o bug do outlook 2013 (original) do chefe de lá da empresa o qual do suporte em TI, o erro é que o outlook não encontra o arquivo PST padrão. Depois de tanto quebrar a cabeça solucionei o erro e vou explicar a vocês logo a seguir:
1º Vá em painel de controle
2º Email
3º Contas de email
4º Remova a conta
5º Refaça a mesma conta
6º Abra o Outlook e pronto!
blog para pessoas que se interesam em tecnologias e serviços.
domingo, 24 de novembro de 2013
sábado, 23 de novembro de 2013
domingo, 10 de novembro de 2013
quinta-feira, 7 de novembro de 2013
Como Dimensionar Um No-Break
Esta postagem é feita para você que é supervisor de infraestrutura, vamos abordar o como fazer a ideal concatenação do No-Break com os equipamentos que precisam ser alimentados em caso de uma falta de energia, pois muitas empresas perdem dados importantes por não levarem a sério esta questão. Depois desta postagem você irá saber que o recomendável é deixar uma folga de 20% sobre o potencial do No-Break em questão.
Vamos colocar :
Multiplique a amperagem do equipamento com a corrente passante para encontrar a potência do equipamento, ex: equipamento possui 3A então sua potência será 3 x 110V ou 220V que será 330Watts ou 660Watts.
2º Passo
Somar a potência de cada equipamento que o nosso caso se obtém 484.7.
3º Passo
Dividimos o valor obtido com o fator de potência do No-Break (que a depender do fabricante sofre variação de 0.5 a 0.8)
484.7 / 0.8 = 605 VA
4º Passo
605 x 1.6 = 726 VA ou 0.7 KVA
DPotência equipamento A = 110 x 3 = 330 W
Potência equipamento A = 110 x 3 = 330
Potência equipamento A = 110 x 3 = 330 W;
Read more about Qual o seu No-break Ideal? by www.energybraz.com.br
Vamos colocar :
- Monitor LCD de 25 Watts
- CPU de 450 Watts
- Interface Celular de 9 Watts
- Hub de 0.7 Watts
Multiplique a amperagem do equipamento com a corrente passante para encontrar a potência do equipamento, ex: equipamento possui 3A então sua potência será 3 x 110V ou 220V que será 330Watts ou 660Watts.
2º Passo
Somar a potência de cada equipamento que o nosso caso se obtém 484.7.
3º Passo
Dividimos o valor obtido com o fator de potência do No-Break (que a depender do fabricante sofre variação de 0.5 a 0.8)
484.7 / 0.8 = 605 VA
4º Passo
605 x 1.6 = 726 VA ou 0.7 KVA
DPotência equipamento A = 110 x 3 = 330 W
Potência equipamento A = 110 x 3 = 330
Potência equipamento A = 110 x 3 = 330 W;
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terça-feira, 29 de outubro de 2013
Mozilla Libera O Lightbeam
O navegador Mozilla Firefox liberou um plugin cujo o objetivo é informar em tempo real o quanto o seu usuário pode ser monitorado atravez de Cookies de sites que o mesmo nem sabia que existia, ele é uma continuação do app ad-on Collusion. Clique Aqui Para Baixar.
quarta-feira, 23 de outubro de 2013
sexta-feira, 18 de outubro de 2013
Migração Das Rádios AM Para FM
As rádios AM do Brasil devem ganhar novo fôlego, a partir de novembro próximo, com autorização
do Ministério das Comunicações para que as emissoras migrem para a
faixa FM. A afirmação foi feira na ultima segunda feira (14), durante a
43ª Assembleia Geral da Associação Internacional de Radiodifusão, no Rio de Janeiro.
O mesmo afirmou que como nenhum aparelho eletrônico moderno, incluindo
os celulares, recebem o sinal AM, as rádios que operam nessa faixa
estavam perdendo público, principalmente entre os mais jovens.
Paulo Bernardo
disse que a digitalização do rádio, assim como vem acontecendo com a
TV, ainda não tem um modelo que definitivamente sirva ao Brasil. “O que
nós vamos fazer ainda este ano é autorizar as rádios AM se transformarem
em rádios FM. Uma das pressões que temos para fazer o rádio digital é
que a qualidade do rádio AM está caindo, principalmente nos grandes
centros urbanos. Isso prejudica muito a audiência. A juventude, por
exemplo, nem ouve mais rádio AM” disse o ministro.
Bernardo informou que já foram feitos estudos que apontam
viabilidade para a migração que acontecerá a partir da assinatura do ato
em 7 de novembro, ocasião em que será comemorado o dia do radialista.
O presidente da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e
Televisão (Abert), Daniel Slaviero, explicou que, com a futura liberação
do espectro de 700 mega-hertz (MHz), onde hoje operam as televisões
analógicas, parte desse espaço será ocupado pelas rádios AM.
Hoje a faixa de frequência do FM atual vai de 88 MHz a 108 MHz. Os canais 5 e 6 vão de 76 MHz a 88 MHz. É o que a gente chama de faixa contígua ao FM. O decreto conterá que nos municípios onde tem outorga e todas as AM cabem no espectro atual de FM elas migram automaticamente e devolvem sua frequência AM para o governo. E nas emissoras que vão para os canais 5 e 6, elas começam a operar e terão um prazo de transmissão simultâneo até cinco anos.
O presidente da Abert disse ainda que, para garantir que os novos rádios possam captar essa faixa extra de FM, o governo deverá editar uma portaria obrigando todos os receptores produzidos no Brasil já virem com atualização do software para a faixa estendida.
Hoje a faixa de frequência do FM atual vai de 88 MHz a 108 MHz. Os canais 5 e 6 vão de 76 MHz a 88 MHz. É o que a gente chama de faixa contígua ao FM. O decreto conterá que nos municípios onde tem outorga e todas as AM cabem no espectro atual de FM elas migram automaticamente e devolvem sua frequência AM para o governo. E nas emissoras que vão para os canais 5 e 6, elas começam a operar e terão um prazo de transmissão simultâneo até cinco anos.
O presidente da Abert disse ainda que, para garantir que os novos rádios possam captar essa faixa extra de FM, o governo deverá editar uma portaria obrigando todos os receptores produzidos no Brasil já virem com atualização do software para a faixa estendida.
R7.com
segunda-feira, 14 de outubro de 2013
Respostas Aos Americanos Veja o Expresso V3
O Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) apresentou nesta
segunda-feira, 14, em Brasília, a plataforma que será disponibilizada
aos órgãos do governo federal para aumentar a segurança de transferência
de dados. Chamada Expresso V3, a tecnologia possui um serviço de
e-mails criptografados - que protege a invasão de mensagens digitais - e
deve ser implementada a partir de novembro. O objetivo é que ele
abarque todos os órgãos da administração pública federal, o que inclui
ministérios, autarquias e fundações.
A adoção de novas medidas de segurança ocorre na esteira de denúncias de espionagem por parte da Agência Nacional de Segurança (NSA), dos Estados Unidos. Segundo documentos vazados pelo ex-analista da agência Edward Snowden, os americanos espionaram diretamente comunicações da presidente Dilma Rousseff, da Petrobras e do Ministério de Minas e Energia. O diretor-presidente do Serpro, Marcos Mazoni, afirmou esperar que a Petrobras também adote a ferramenta.
A troca de dados do Expresso se dá dentre dos data centers do Serpro - localizados no Rio, em Brasília e em São Paulo, o que aumenta a segurança. "Temos a garantia de que o tráfego é altamente protegido", avaliou Mazoni. Ele explicou que, com a plataforma, o envio e recebimento de informações se dá dentro da rede do Serpro - que é criptografada. Quando o e-mail é enviado a uma pessoa de fora da rede, por exemplo, há a possibilidade que a própria mensagem vá criptografada.
O V3 é a atualização mais recente do Expresso, gerido pelo Serpro desde 2007. Atualmente, parte da administração federal usa a versão V2 do sistema e sua atualização está prevista para começar em novembro. De acordo com Mazoni, que deu uma coletiva de imprensa nesta tarde na sede do Serpro, atualmente 70 mil funcionários federais usam o Expresso. Com a universalização para todas as unidades do governo, conforme quer a presidente Dilma, esse número subiria para 3 milhões, calcula Mazoni.
A adoção de novas medidas de segurança ocorre na esteira de denúncias de espionagem por parte da Agência Nacional de Segurança (NSA), dos Estados Unidos. Segundo documentos vazados pelo ex-analista da agência Edward Snowden, os americanos espionaram diretamente comunicações da presidente Dilma Rousseff, da Petrobras e do Ministério de Minas e Energia. O diretor-presidente do Serpro, Marcos Mazoni, afirmou esperar que a Petrobras também adote a ferramenta.
A troca de dados do Expresso se dá dentre dos data centers do Serpro - localizados no Rio, em Brasília e em São Paulo, o que aumenta a segurança. "Temos a garantia de que o tráfego é altamente protegido", avaliou Mazoni. Ele explicou que, com a plataforma, o envio e recebimento de informações se dá dentro da rede do Serpro - que é criptografada. Quando o e-mail é enviado a uma pessoa de fora da rede, por exemplo, há a possibilidade que a própria mensagem vá criptografada.
O V3 é a atualização mais recente do Expresso, gerido pelo Serpro desde 2007. Atualmente, parte da administração federal usa a versão V2 do sistema e sua atualização está prevista para começar em novembro. De acordo com Mazoni, que deu uma coletiva de imprensa nesta tarde na sede do Serpro, atualmente 70 mil funcionários federais usam o Expresso. Com a universalização para todas as unidades do governo, conforme quer a presidente Dilma, esse número subiria para 3 milhões, calcula Mazoni.
O objetivo é que até o final do primeiro semestre de 2014 a meta de
universalização seja alcançada. Atualmente, usam a ferramenta de e-mails
protegidos do Serpro alguns ministérios, como o do Planejamento e o da
Fazenda; o Serpro é a empresa responsável por proteger os dados de
contribuintes da Receita Federal. Parte da Presidência da República
também já adota o sistema Expresso - embora Mazoni tenha afirmado não
ser o caso do gabinete presidencial.
Quando a presidente envia uma mensagem oficial eletrônica, os dados são criptografados. No entanto, quando Dilma encaminha um e-mail pessoal, ela usa um serviço de e-mail operado pelo Outlook, da Microsoft, que é vulnerável. O diretor-presidente do Serpro afirmou não ter ainda previsão de quanto seria necessário de investimentos em infraestrutura para universalizar o Expresso no governo federal, mas ele previu uma redução de gastos com a não renovação de licenças dos atuais serviços de e-mail.
Nesta segunda-feira, o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, afirmou que um decreto vai tornar obrigatório que o governo use e-mails criptografados do Serpro. O objetivo é evitar que autoridades sejam alvo de espionagem e o decreto vai estabelecer um cronograma para que todos os órgãos implantem o sistema.
Leia mais: http://www.achebelem.com.br/noticia/17493-serpro-apresenta-plataforma-contra-espionagem#ixzz2hkFpogGF
Quando a presidente envia uma mensagem oficial eletrônica, os dados são criptografados. No entanto, quando Dilma encaminha um e-mail pessoal, ela usa um serviço de e-mail operado pelo Outlook, da Microsoft, que é vulnerável. O diretor-presidente do Serpro afirmou não ter ainda previsão de quanto seria necessário de investimentos em infraestrutura para universalizar o Expresso no governo federal, mas ele previu uma redução de gastos com a não renovação de licenças dos atuais serviços de e-mail.
Nesta segunda-feira, o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, afirmou que um decreto vai tornar obrigatório que o governo use e-mails criptografados do Serpro. O objetivo é evitar que autoridades sejam alvo de espionagem e o decreto vai estabelecer um cronograma para que todos os órgãos implantem o sistema.
Leia mais: http://www.achebelem.com.br/noticia/17493-serpro-apresenta-plataforma-contra-espionagem#ixzz2hkFpogGF
quinta-feira, 10 de outubro de 2013
quarta-feira, 2 de outubro de 2013
Serpro Inaugura Hoje Novo Centro De Comando
O Centro de Comando do Serpro (Serviço Federal de Processamento de
Dados) em São Paulo, que monitora mais de 4 mil serviços de TI do
governo federal junto com os centros do Rio de Janeiro e Brasília, acaba
de passar por uma modernização e conta agora com uma solução de video wall.
Trata-se de uma parede de telas composta por um conjunto de monitores
de LED, formando um grande painel, que também pode ser setorizado.
O novo recurso possibilita a exibição simultânea de informações de diferentes fontes sobre a qualidade dos serviços e infraestrutura que o Serpro fornece a órgãos do governo federal. São exemplos desses serviços a hospedagem e disponibilidade de sites utilizados por cidadãos, empresas e governo, como o site Receita Federal, o Portal ComprasNet e o Portal dos Convênios (Siconv).
Com o video wall, cada integrante da equipe do Centro de Comando passa a ter, além da visão do seu segmento de atuação, uma percepção global dos demais setores monitorados. Essa melhor monitoração garante mais agilidade na resolução de incidentes e ainda viabiliza o trabalho proativo de identificação de situações que podem vir a se tornar problemas. Por exemplo, um grande aumento de acessos à página de consulta de restituição do Imposto de Renda, quando detectado rapidamente, permite à equipe aumentar a infraestrutura dessa aplicação e impedir que a página saia do ar, evitando a indisponibilidade do serviço ao cidadão.
Missão Um Centro de Comando tem como objetivo garantir a infraestrutura necessária para um trabalho de monitoração integrado e sinérgico entre equipes, visando a agilidade no tratamento de incidentes, a melhora da qualidade dos serviços e a confiabilidade no fluxo de informações. Em 2014, os Centros de Comando do Serpro no Rio de Janeiro e Brasília também serão modernizados.
O novo recurso possibilita a exibição simultânea de informações de diferentes fontes sobre a qualidade dos serviços e infraestrutura que o Serpro fornece a órgãos do governo federal. São exemplos desses serviços a hospedagem e disponibilidade de sites utilizados por cidadãos, empresas e governo, como o site Receita Federal, o Portal ComprasNet e o Portal dos Convênios (Siconv).
Com o video wall, cada integrante da equipe do Centro de Comando passa a ter, além da visão do seu segmento de atuação, uma percepção global dos demais setores monitorados. Essa melhor monitoração garante mais agilidade na resolução de incidentes e ainda viabiliza o trabalho proativo de identificação de situações que podem vir a se tornar problemas. Por exemplo, um grande aumento de acessos à página de consulta de restituição do Imposto de Renda, quando detectado rapidamente, permite à equipe aumentar a infraestrutura dessa aplicação e impedir que a página saia do ar, evitando a indisponibilidade do serviço ao cidadão.
Missão Um Centro de Comando tem como objetivo garantir a infraestrutura necessária para um trabalho de monitoração integrado e sinérgico entre equipes, visando a agilidade no tratamento de incidentes, a melhora da qualidade dos serviços e a confiabilidade no fluxo de informações. Em 2014, os Centros de Comando do Serpro no Rio de Janeiro e Brasília também serão modernizados.
segunda-feira, 23 de setembro de 2013
Curso Barato e Extensivo De Inglês On Line
WLINGUA - É um curso on line de inglês em que você pode ganhar um pacote gratuito de 30 dias para treinar de forma adequada o inglês, possui teste de nivelamento onde você pode saber seu nível nessa língua e o curso esta dividido em 4 módulos que corresponde a 4 anos de dedicação em uma academia convencional.
Se dedicando, você vai perceber que dia a dia aprende mais inglês e o site possui layout para aparelhos moveis com sistemas como o Android e Iphone:
http://www.wlingua.com/ , entre e se matricule, Obs: o site esta em Espanhol porém ao acessar as aulas a linguagem muda para o português.
Se dedicando, você vai perceber que dia a dia aprende mais inglês e o site possui layout para aparelhos moveis com sistemas como o Android e Iphone:
http://www.wlingua.com/ , entre e se matricule, Obs: o site esta em Espanhol porém ao acessar as aulas a linguagem muda para o português.
quarta-feira, 18 de setembro de 2013
8 Horas De Trabalho, O Por Que?
Um dos elementos imutáveis da nossa
vida hoje é o ideal de horas que devemos trabalhar - generalizando,
todas as pessoas com quem conversei me disseram algo em torno de oito
horas ao dia. E os dados estatísticos confirmam isto. Os americanos
trabalham em média 8,8 horas todos os dias. Ao menos essas foram as
estatísticas oficiais do Bureau of Labor Statistics (Escritório
de Estatísticas do Trabalho, algo equivalente ao Caged no Brasil). Para a
maioria de nós, a quantidade de horas trabalhadas diariamente por uma
pessoa não é, necessariamente, um fator decisivo sobre sua eficiência ou
produtividade. Ao menos é isso o que acho a partir da minha própria
produtividade. Então, qual é, afinal, a jornada de trabalho diária
ideal?
Com histórias de sucessos de pessoas que trabalham quatro horas por semana e outras de gente que trabalha 16 por dia, fica difícil saber se existe um tempo ideal. Então, em vez de seguir os meus instintos, que geralmente falham, eu decidi pesquisar sobre as horas de trabalho e como otimizá-las em prol da sua felicidade e sucesso.
Essas horas laborais incrivelmente longas estavam insustentáveis até que um homem corajoso chamado Robert Owen começou uma campanha para que essas pessoas não trabalhassem mais que 8 horas por dia. Seu slogan era "oito horas de trabalho, oito horas de lazer, oito horas de descanso." Não demorou muito para que a Ford implementasse, de fato, as oito horas diárias e mudasse os padrões.
Uma das primeiras empresas a implementar foi a Ford Motor Company, em 1914, que não apenas rompeu com os padrões implementando as oito horas, mas também dobrando os salários dos empresários. Para a surpresa de muitas indústrias, isso resultou na mesma produtividade desses trabalhadores, mas em menos horas, aumentando a margem de lucro da Ford no período de dois anos. Isso incentivou outras companhias a adotarem um padrão de oito horas para os seus empregados.
Então, aqui está a razão pela qual nós trabalhamos 8 horas por dia. Não é científica ou pensada. É simplesmente uma norma secular para tornar as fábricas mais eficientes.
O foco correto está na sua energia, de acordo com o famoso autor Tony Schwartz: "administre sua energia, não seu tempo", diz ele.
Schwartz explica que, como humanos, nós temos quatro tipos de energia para administrar todos os dias:
1. Sua energia física - Quão saudável você está?
2. Sua energia emocional - Você está feliz?
3. Sua energia mental - Você está conseguindo se concentrar?
4. Sua energia espiritual - Por que você está fazendo tudo isso? Qual o propósito?
Uma das coisas que nós esquecemos é que, como humanos, nós somos diferentes das máquinas. Na essência, isso significa que as máquinas funcionam de forma linear e humanos se movem em ciclos.
Para ter um dia produtivo, que respeite nossa natureza humana, a primeira coisa a se fazer é focar nos ritmos ultradianos. O entendimento básico é que a mente humana pode se concentrar em qualquer tarefa por 90 a 120 minutos. Após isso, é necessário um intervalo de 20 a 30 minutos para nós nos renovarmos e atingirmos uma boa performance para a próxima atividade.
Então, em vez de pensar "o que eu posso fazer em oito horas no dia", eu comecei a pensar sobre o que eu posso fazer em uma sessão de 90 minutos. Agora que sabemos que precisamos dividir tudo em intervalos de 90 minutos, é hora de quebrar esses 90 minutos em novas sessões.
1 - Aumento da sensibilidade - Significa que você pode ver uma cena e pegar as informações apresentadas. Então, você foca naquilo que precisa da sua atenção. "Como uma foto embaçada que lentamente vai se focando", descreve Lifehacker.
2 - Seleção eficiente - Isto é o "zoom" de quando estamos realizando uma tarefa. Isso nos permite entrar no que Mihály Csíkszentmihályi chama de estado de fluidez. Agora nosso trabalho começa de verdade.
A figura a seguir descreve melhor:
Na figura A, como nosso cérebro se apresentou com apenas uma tarefa, nós podemos separar as distrações (azul) do que é realmente importante (amarelo). Na figura B, como nós apresentamos várias tarefas ao mesmo tempo, nosso cérebro está se distraindo com mais facilidade e combina as tarefas atuais com as distrações.
A conclusão que Gardner sugere dos seus estudos é que nós tenhamos ambos:
- Pare de fazer várias tarefas para evitar se distrair no seu ambiente de trabalho
- Elimine as distrações mesmo quando você só tiver apenas uma tarefa para cumprir
Parece muito óbvio, não é? Ainda assim, é mais fácil dito do que feito. A boa notícia é que ao final você pode transformar sua estrutura cerebral de aprendizado para foco.
Muitos de nós ainda se esforçam para encontrar foco, especialmente se ninguém estabeleceu um deadline. Substituir seu sistema de atenção e criar seu próprio deadline, junto a uma recompensa, mostrou ser uma das melhores maneiras de melhorar o desempenho para completar as tarefas de acordo com o pesquisador Keikuke Fukuda.
- Divida o seu dia em períodos de 90 minutos
Aqui está algo que eu comecei a fazer. Em vez de olhar para 8, 6 ou 10 horas de trabalho, divida o dia e perceba que você tem 4,5 ou tantos períodos de 90 minutos. Dessa forma, você terá quatro tarefas que pode fazer todos os dias com mais facilidade.
- Planeje seu descanso para que você possa de fato descansar
“A pessoa que está mais em forma não é aquela que corre a maior distância, mas a que otimizou seu tempo de descanso", disse Tony Schwartz. Muitas vezes, nós estamos tão ocupados planejando o nosso trabalho, que esquecemos 'como' descansar", afirma. Planeje de antemão o que vai fazer no seu descanso. Aqui algumas ideias: dormir, ler, meditar, lanchar.
- Zero notificações
Uma das melhores ideias que eu já tive foi seguir o conselho de Joel sobre Zero Notificações. Não ter nenhum contador no meu celular ou no computador mudando de 0 para 1 e sempre tirando minha atenção foi uma grande ajuda. Se você ainda não tentou isso, tente fugir de qualquer elemento digital que pode alertar.
Pessoalmente, minha vida mudou completamente desde que implementei essas ideias. E eu não poderia estar mais feliz. Eu ganhei os dois: produzo mais e estou mais satisfeito, ao mesmo tempo
Com histórias de sucessos de pessoas que trabalham quatro horas por semana e outras de gente que trabalha 16 por dia, fica difícil saber se existe um tempo ideal. Então, em vez de seguir os meus instintos, que geralmente falham, eu decidi pesquisar sobre as horas de trabalho e como otimizá-las em prol da sua felicidade e sucesso.
Em primeiro lugar, por que trabalhamos 8 horas diárias?
Vamos começar com o que nós temos agora. As típicas oito horas de trabalho. Mas como nós inventamos isso? A resposta está escondida na história da Revolução Industrial. No final do século 18, quando as empresas começaram a maximizar seus lucros, as fábricas funcionavam sem parar, em regime 24/7. Para tornar as coisas mais eficientes, as pessoas tinham que trabalhar mais. A norma era que as pessoas trabalhassem entre 10 e 16 horas.Essas horas laborais incrivelmente longas estavam insustentáveis até que um homem corajoso chamado Robert Owen começou uma campanha para que essas pessoas não trabalhassem mais que 8 horas por dia. Seu slogan era "oito horas de trabalho, oito horas de lazer, oito horas de descanso." Não demorou muito para que a Ford implementasse, de fato, as oito horas diárias e mudasse os padrões.
Uma das primeiras empresas a implementar foi a Ford Motor Company, em 1914, que não apenas rompeu com os padrões implementando as oito horas, mas também dobrando os salários dos empresários. Para a surpresa de muitas indústrias, isso resultou na mesma produtividade desses trabalhadores, mas em menos horas, aumentando a margem de lucro da Ford no período de dois anos. Isso incentivou outras companhias a adotarem um padrão de oito horas para os seus empregados.
Então, aqui está a razão pela qual nós trabalhamos 8 horas por dia. Não é científica ou pensada. É simplesmente uma norma secular para tornar as fábricas mais eficientes.
Medir energia, não tempo
A quantidade de horas que nós trabalhamos todos os dias é pouco importante na economia criativa de hoje.O foco correto está na sua energia, de acordo com o famoso autor Tony Schwartz: "administre sua energia, não seu tempo", diz ele.
Schwartz explica que, como humanos, nós temos quatro tipos de energia para administrar todos os dias:
1. Sua energia física - Quão saudável você está?
2. Sua energia emocional - Você está feliz?
3. Sua energia mental - Você está conseguindo se concentrar?
4. Sua energia espiritual - Por que você está fazendo tudo isso? Qual o propósito?
Uma das coisas que nós esquecemos é que, como humanos, nós somos diferentes das máquinas. Na essência, isso significa que as máquinas funcionam de forma linear e humanos se movem em ciclos.
Para ter um dia produtivo, que respeite nossa natureza humana, a primeira coisa a se fazer é focar nos ritmos ultradianos. O entendimento básico é que a mente humana pode se concentrar em qualquer tarefa por 90 a 120 minutos. Após isso, é necessário um intervalo de 20 a 30 minutos para nós nos renovarmos e atingirmos uma boa performance para a próxima atividade.
Então, em vez de pensar "o que eu posso fazer em oito horas no dia", eu comecei a pensar sobre o que eu posso fazer em uma sessão de 90 minutos. Agora que sabemos que precisamos dividir tudo em intervalos de 90 minutos, é hora de quebrar esses 90 minutos em novas sessões.
O centro de um dia produtivo no trabalho: foco
O ponto crucial para entender como o trabalho flui está em como nós podemos nos concentrar. Em um ótimo projeto de pesquisa, Justin Gardner descobriu que para se concentrar de verdade o nosso cérebro utiliza um processo de 2 passos:1 - Aumento da sensibilidade - Significa que você pode ver uma cena e pegar as informações apresentadas. Então, você foca naquilo que precisa da sua atenção. "Como uma foto embaçada que lentamente vai se focando", descreve Lifehacker.
2 - Seleção eficiente - Isto é o "zoom" de quando estamos realizando uma tarefa. Isso nos permite entrar no que Mihály Csíkszentmihályi chama de estado de fluidez. Agora nosso trabalho começa de verdade.
A figura a seguir descreve melhor:
Na figura A, como nosso cérebro se apresentou com apenas uma tarefa, nós podemos separar as distrações (azul) do que é realmente importante (amarelo). Na figura B, como nós apresentamos várias tarefas ao mesmo tempo, nosso cérebro está se distraindo com mais facilidade e combina as tarefas atuais com as distrações.
A conclusão que Gardner sugere dos seus estudos é que nós tenhamos ambos:
- Pare de fazer várias tarefas para evitar se distrair no seu ambiente de trabalho
- Elimine as distrações mesmo quando você só tiver apenas uma tarefa para cumprir
Parece muito óbvio, não é? Ainda assim, é mais fácil dito do que feito. A boa notícia é que ao final você pode transformar sua estrutura cerebral de aprendizado para foco.
Quatro dicas para melhorar seu dia de trabalho
- Aumente a relevância das tarefasMuitos de nós ainda se esforçam para encontrar foco, especialmente se ninguém estabeleceu um deadline. Substituir seu sistema de atenção e criar seu próprio deadline, junto a uma recompensa, mostrou ser uma das melhores maneiras de melhorar o desempenho para completar as tarefas de acordo com o pesquisador Keikuke Fukuda.
- Divida o seu dia em períodos de 90 minutos
Aqui está algo que eu comecei a fazer. Em vez de olhar para 8, 6 ou 10 horas de trabalho, divida o dia e perceba que você tem 4,5 ou tantos períodos de 90 minutos. Dessa forma, você terá quatro tarefas que pode fazer todos os dias com mais facilidade.
- Planeje seu descanso para que você possa de fato descansar
“A pessoa que está mais em forma não é aquela que corre a maior distância, mas a que otimizou seu tempo de descanso", disse Tony Schwartz. Muitas vezes, nós estamos tão ocupados planejando o nosso trabalho, que esquecemos 'como' descansar", afirma. Planeje de antemão o que vai fazer no seu descanso. Aqui algumas ideias: dormir, ler, meditar, lanchar.
- Zero notificações
Uma das melhores ideias que eu já tive foi seguir o conselho de Joel sobre Zero Notificações. Não ter nenhum contador no meu celular ou no computador mudando de 0 para 1 e sempre tirando minha atenção foi uma grande ajuda. Se você ainda não tentou isso, tente fugir de qualquer elemento digital que pode alertar.
Pessoalmente, minha vida mudou completamente desde que implementei essas ideias. E eu não poderia estar mais feliz. Eu ganhei os dois: produzo mais e estou mais satisfeito, ao mesmo tempo
sexta-feira, 13 de setembro de 2013
quarta-feira, 11 de setembro de 2013
quinta-feira, 5 de setembro de 2013
Controle Cerebral Remoto!
Dois pesquisadores da Universidade de Washington, nos Estados Unidos, desenvolveram o primeiro aparelho capaz de permitir que uma pessoa controle as ações de outra remotamente através de comandos cerebrais. Rajesh Rao usou gravações elétricas cerebrais e uma forma de estímulo magnético para enviar sinais a Andrea Stocco, que estava do outro lado do campus. Dessa forma, ele conseguiu mover os dedos do colega sobre um teclado de computador. Experiência semelhante já havia sido feita pelas universidades de Duke e Harvard, mas enquanto a primeira conectou dois ratos, a segunda fez uma ligação entre humano e rato. Pela primeira vez a técnica foi usada entre duas pessoas. "A internet era um caminho para conectar computadores, e agora pode ser um caminho para conectar cérebros", diz Stocco. "Queremos pegar o conhecimento de um cérebro e transmiti-lo diretamente de cérebro para cérebro."
segunda-feira, 19 de agosto de 2013
Minha Formatura
Neste ultimo dia 14/08/2013 foi feita a minha solenidade de formação superior em tecnologia de redes de computadores, fato consumado depois da minha ultima prova de segurança de redes cujo o valor que precisava era de 4 e acabei tirando 5 na prova. E de nada conseguiria se não fosse o meu Deus e minha família que sempre mim apoiou, foram três anos de estudo na faculdade Estácio De Sá e ressalvo as seguintes matérias: Redes De Computadores, Software Proprietário, Cabeamento onde tive melhor aproveitamento tirando 10 logo na primeira prova, protocolos de roteamento e gerência de projetos.
Todas as matérias são de extremo valor, porém estas descritas logo acima foram a que mais mim identifiquei.
Todas as matérias são de extremo valor, porém estas descritas logo acima foram a que mais mim identifiquei.
terça-feira, 13 de agosto de 2013
quinta-feira, 8 de agosto de 2013
sexta-feira, 2 de agosto de 2013
Clipper Continuação!
Olá a todos! como prometido em duas postagens atrás, volto a mencionar sobre a linguagem Clipper e estou colocando aqui um executavel para você instalar em sua maquina e um fácil tutorial para você instalar e fazer com que seu prompt de comando esteja apto aos comandos Clipper.
http://mais.me/download/52R3PA28201322156
clique no link acima para baixar os pacotes e para você entrar no ritmo baixe estes arquivos com extensão bat logo abaixo:
http://mais.me/download/YAVY0B282013222554
http://mais.me/download/UBXGGN282013222554
Execute primeiro o arquivo bat amostre_o_manual.bat e logo depois siga os passos da instalação, qualquer coisa deixe seu comentário logo abaixo! Observação o tamanho do arquivo esta como 0 byte porém ele existe e pode baixar.
Ótimo site em tratamento com o clipper é o do colega PCTOLEDO :
www.pctoledo.com.br
toledo@pctoledo.com.br
http://mais.me/download/52R3PA28201322156
clique no link acima para baixar os pacotes e para você entrar no ritmo baixe estes arquivos com extensão bat logo abaixo:
http://mais.me/download/YAVY0B282013222554
http://mais.me/download/UBXGGN282013222554
Execute primeiro o arquivo bat amostre_o_manual.bat e logo depois siga os passos da instalação, qualquer coisa deixe seu comentário logo abaixo! Observação o tamanho do arquivo esta como 0 byte porém ele existe e pode baixar.
Ótimo site em tratamento com o clipper é o do colega PCTOLEDO :
www.pctoledo.com.br
toledo@pctoledo.com.br
segunda-feira, 29 de julho de 2013
Bahia Estado Com Menor Salário De TI Do Brasil
Levantamento feito pela Brasscom (Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação) a pedido do Olhar Digital revela quais são os cargos de TI mais populares e seus respectivos salários em oito Estados brasileiros.
Na média geral, o Gerente de Projetos é o profissional que mais ganha: R$ 5.493,75 no momento da admissão. Já o cargo com o pior salário é o Técnico em Manutenção de Equipamentos de Informática, com média de R$ 1.000,62.
Os melhores salários se concentram em São Paulo (9 das 18 profissões listadas) e Rio de Janeiro, com 8. Pernambuco paga melhor que os dois Estados em apenas um cargo: Operador de Rede de Teleprocessamento. Na outra ponta da tabela, a Bahia lidera o ranking da região com os salários mais baixos.
Na comparação regional entre os cargos, o Gerente de Projetos contratado em São Paulo tem a melhor remuneração inicial: R$ 7.445.76, enquanto o Operador de Computador Admitido na Bahia embolsa o menor salário: R$ 787,54.
Lhes pergunto? Saber que o Brasileiro gosta de levar vantagem acima dos outros todos nós sabemos, agora o desrespeito da Bahia para com os profissionais de TI é exageradamente grande, e se continuar assim o estado da Bahia nunca irá deixar de ser o interior que é. Veja a tabela a seguir e desde já, vá pensando onde você vai morar fora da Bahia.
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quarta-feira, 24 de julho de 2013
Empresa de Tecnologia Esta Oferecendo Curso Com Certificado Válido Por 2 Anos
O D-Link Technology Institue (DTI) surge como resultado da demanda existente no mercado por especialistas em tecnologias digitais e pela responsabilidade que temos como empresa em atender necessidades educativas e de formação em todo o âmbito social.
Ele tem como objetivo disponibilizar cursos sobre novas tecnologias para alunos interessados em aprofundar seus conhecimentos em redes. Ao final de cada módulo é emitido um certificado válido por 2 anos em todo território nacional.
Para mais informações: http://suporte.dlink.com.br/treinamento/treinamento.php?goback=.gde_3742154_member_260425898
domingo, 21 de julho de 2013
Linguagem De Programação Clipper 5.2
Volto mais uma vez a comunicar a vocês sobre esta poderosa ferramenta de programação feita em 1984 e que funciona em ambiente DOS, feito inicialmente para compilar o Ashton-Tate dBase,que foi um tipo de SGBD famoso em sua época, estava estudando Clipper 5 de José Antonio Ramalho editado pela MAKRON Books no ano de 1994 (sugiro uma pesquisa neste livro) quando resolvi postar este post da Wikipedia:
Clipper (ou CA-Clipper) é um compilador 16 bits da linguagem xBase para o ambiente DOS. Foi criada em 1984 com o propósito de ser um compilador para o Ashton-Tate dBase, um gerenciador de banco de dados muito popular em sua época.
Trata-se de uma derivação da Clipper Summer, e após ser adquirida pela Computer Associates chegou á versão 5.3B, implementada por uma inteface gráfica compatível com o MS-Windows 3.11 e por um subconjunto de suporte para as linguagens C e Assembly, o que tornou possível um protótipo de Orientação a objetos.
Quando a Computer Associates parou de oferecer suporte a essa linguagem, ela era destinada ao desenvolvimento de aplicações para as plataformas MS-DOS e oferecia bibliotecas para suporte de rede.
Por utilizar-se de um padrão de linguagem originalmente desenvolvido pela Ashton Tate e existente desde os sistemas operacionais CP/M, possui uma sintaxe bem distinta das linguagens mais atuais. Em sua época, era considerada uma linguagem intuitiva e elegante, utilizando-se de pequenos verbos e abreviações, símbolos e estruturação.
Seus compiladores geravam executáveis que em 2008 seriam considerados minúsculos, extremamente rápidos e, para a maioria dos usuários, com uma interface pouco amigavél. Novamente, em sua época, era uma das mais versáteis e possibilitava a criação de sistemas totalmente integrados com imagens, sons e vídeo, e já se utilizava dos conceitos de hyperlink (via padrão RTF), ajuda de contexto e instanciamento de objetos (ainda que primitivos, via Code Blocks), coisa que, exceto pela linguagem C, só foi alcançada anos mais tarde pela concorrência.
Outra característica importante foi a inclusão da tecnologia Rushmore, hoje pertencente a Microsoft, de indexação para suas tabelas de dados, tornando-a uma das linguagens de melhor desempenho nessa área.
Mas sistemas originais criados com essa linguagem requerem ajustes constantes para se tornarem utilizáveis em sistemas operacionais mais modernos. E como não há mais suporte oficial para ela, grupos de usuários e desenvolvedores resolvem os problemas que vão surgindo com a constante evolução da informática por si mesmos, mediante bibliotecas OpenSource, patches, portings e outras criativas soluções.
Mais algumas características da linguagem:
A versão 5.03 sofreu uma atualização radical, tendo sido desenvolvido com o uso da linguagem C da Microsoft e, com isso, tornando possível a utilização de processadores aritméticos, se estivessem presentes no computador. Com isso, aplicações eram executadas com até 30% á mais de desempenho, sem qualquer alteração no código-fonte.
Quando de sua criação, o Nantucket Clipper se propunha basicamente a ser o melhor compilador para dBase que existia. Na caixa da versão Summer '87 vinha os dizeres "dBase III ® Compiler". As versões foram:
Nantucket Corporation; com nome de estações do ano, vendidas como "dBase compilers"
Antes de a Computer Associates comprar a Nantucket, o escritório alemão da Nantucket havia começado um projeto de maneira informal conhecido como "ASPEN", embora internamente fosse chamado simplesmente de Clipper for Windows. O projeto representava uma ruptura com as versões anteriores do Clipper na medida em que introduzia o conceito de orientação ao objeto (OO) e suporte ao ambiente gráfico da Microsoft sem se preocupar com retro-compatibilidade. Dentre os novos recursos, estava um desempenho comparável à do C++ com uma linguagem muito mais acessível e que possuía uma enorme base de potenciais programadores advindos do dBase, Clipper e outros ambientes XBASE.
A CA resolveu que iria entrar para valer na briga por uma fatia considerável do nascente mercado de programação para Windows e adquiriu a Nantucket por causa do VO (Visual Objects), apostando alto no que foi um dos maiores fracassos da área de tecnologia. A falta de compatibilidade com as versões anteriores levou muitos desenvolvedores a migrarem para a nova ferramenta da Borland chamada Delphi.
O Clipper, que após a aquisição foi renomeado CA-Clipper, ainda viu uma edição que usava o gerenciamento de memória do Windows enquanto mantinha a interface caracter, mas foi oficialmente aposentado em favor do novo produto, o VO.
Embora hoje seja considerada uma linguagem obsoleta dado que parou de evoluir após a versão 5.3 e tratando-se o VO de um produto distinto e nati-morto, Clipper ainda possui uma razoável base de programadores conhecidos pelo depreciativo apelido de "clippeiros". Projetos open-source como o Projeto Harbour continuam a oferecer suporte ao padrão XBASE enquanto são orientados para modernos ambientes gráficos, embora sem nenhum apoio oficial da CA, detentora dos direitos sobre o Clipper.
Em resumo, o Clipper permite a dinamização de aplicações com arquivos de dados, tornando-as mais fáceis e rápidas que as desenvolvidas em uma linguagem de programação tradicional, como Cobol, Basic ou Pascal. Com uma simples, moderna e eficiente linguagem de programação, permite o encadeamento ordenado e lógico de seus comandos possibilitando rapidamente a definição de programas com alto grau de complexidade e sofisticação, permitindo inclusive interações com outras linguagens como "C" e Assembly, que lhe confere a flexibilidade necessária para a utilização profissional.
SUMMER 85 - nesta versão, o CLIPPER era totalmente compatível com a versão 1.0 do DBASE III, chegando a ser bem próximo dele, porém, apresentando alguns recursos adicionais como:
- Maior capacidade de manipulação de arquivos e variáveis; - Construção de "HELP" ao usuário; - Múltiplo relacionamento entre arquivos; - Criação de funções-de-usuário (UDF's); - Novos comandos e funções que não existiam no DBASE III.
WINTER 85 - ainda permanecia a compatibilidade com o DBASE III entretanto surgiram algumas implementações, dentre elas, as principais são:
- Variáveis indexadas: vetores; - Surgimento do comando @…PROMPT ( menu de barras ); - Novas funções para manipulação de campos MEMO. Logo após a versão WINTER 85 do CLIPPER foi lançado em contra-ataque, o DBASE III PLUS que incluía os vários comandos e funções que o CLIPPER já possuía só que com a principal novidade, que era a possibilidade de trabalho em ambiente de rede local. Para acompanhar a versão do DBASE, foi lançada a versão:
AUTUMN 86 - nesta versão, o CLIPPER também passou a trabalhar em ambiente de rede local, ganhou novos comandos e funções, mas muitos dos novos recursos do DBASE III PLUS foram implementados de forma provisória, através de rotinas auxiliares, escritas em linguagem C e Assembly. A compatibilidade com o DBASE III PLUS ainda existia.
SUMMER 87 - nesta versão ocorre dois fatores importantes para o estágio de desenvolvimento do CLIPPER, são eles:
- Mudança do compilador C, através do qual era construído. - Decisão de se separar de uma vez do DBASE. Com isso o CLIPPER se transformou numa ferramenta realmente destinada à construção de sistemas profissionais. Além de uma quantidade considerável de novos comandos e funções, a arquitetura do CLIPPER foi praticamente aberta. Tornou-se possível escrever uma função qualquer utilizando o Microsoft C e linkeditá-la diretamente com as bibliotecas e módulos objeto gerados pelo CLIPPER.
VERSÃO 5.0 - a tendência já observada na versão SUMMER 87 confirmou-se. A compatibilidade com a linguagem DBASE, apesar de mantida, tornou-se apenas uma circunstância histórica. A nova estrutura de programação do CLIPPER e os novos e sofisticados recursos baseados na estrutura de programação da linguagem C e tendências de programação orientada a objetos, indicam um afastamento definitivo do padrão DBASE.
NOVIDADES DA VERSÃO 5.0 - Dentre as várias novidades que a versão 5.0 do CLIPPER nos trouxe, destacamos algumas logo abaixo:
- Acesso ao pré-processador do compilador (diretivas); - Novo compilador com recursos e opções mais otimizadas; - Novo linkeditor (RTlink), que permite a criação de overlays dinâmicos; - Help "on-line" para programador (Norton Guide); - Novos operadores; - Definições de funções-de-usuário (UDF's); - Debugador mais eficiente; - Novos tipos e classes de variáveis; - Matrizes multidimensionais, etc.
Com o aparecimento das redes de computador, passou a ser possível utilizar discos compartilhados para acessar diretamente esses arquivos, porém fazendo que o programador tivesse que controlar e resolver vários problemas ligados ao acesso compartilhado de arquivos e registros.
Atualmente, apesar de muitos programas ainda utilizarem essas linguagens, o uso de um SGBD é mais recomendado, o que leva, gradativamente, ao abandono dessa tecnologia.
Para o Clipper foram desenvolvidos RDDs que permitem o uso de SGBD, como o ADS Advantage Database Server, o RaSQL/b para Btrieve/Pervasive e o UltiRoute, que possibilita o acesso a qualquer SGBD via ODBC.
• Criar, organizar, classificar, copiar, selecionar e relacionar conjuntos de arquivos que formam o Banco de Dados;
• Adicionar, alterar, eliminar, exibir e listar global ou seletivamente as informações contidas nos arquivos de dados;
• Gerar relatórios padronizados, efetuar automaticamente somas, agregações, contagens e operações aritméticas sobre os valores dos dados armazenados nos arquivos;
• Formatar telas de entrada de dados no vídeo e gerar relatórios, tabelas e listagens complexas na impressora, de acordo com as necessidades do usuário;
• Produzir Sistemas de Informação completos e integrados, com recursos e sofisticações encontrados apenas nos mais modernos softwares que hoje disputam o fabuloso mercado da microinformática.
Em resumo, o Clipper permite a dinamização de aplicações com arquivos de dados, tornando-as mais fáceis e rápidas que as desenvolvidas em uma linguagem de programação tradicional, como Cobol, Basic ou Pascal. Com uma simples e eficiente linguagem de programação, permite o encadeamento ordenado e lógico de seus comandos possibilitando rapidamente a definição de programas com alto grau de complexidade e sofisticação, permitindo inclusive interações com outras linguagens como C e Assembly, que lhe confere a flexibilidade necessária para a utilização profissional.
Paradigma Procedural:Clipper é pertencente ao Paradigma procedural (como Pascal, C, Ada, Cobol, Fortran, Clipper). Linguagens procedurais são aquelas no qual nosso código é dividido em subrotinas (procedures) ou function (funções). Uma procedure é uma função sem retorno (pode ser visto como uma função que não retorna nada, void). Se você realmente quiser modularizar seu programa, o melhor que você pode fazer é dividi-lo em várias subrotinas/funções, e num nível maior, em várias bibliotecas. Antes da programação estruturada, usava-se nos códigos o recurso do GOTO, que tornava a maior parte dos programas ilegíveis. Os famosos códigos espaguete.
local a,b
a = 1
b = 2
b = "x"
? a + b
O Clipper 5 introduziu a diretiva "local", que permite declarar as variáveis no início da função ou procedimento. É um passo em direção à tipagem estática; o plano da Nantucket era tornar o Clipper mais parecido com C ao longo de sua evolução. A comparação com linguagens de tipagem dinâmica, que resolvem nomes em run-time, é verdadeiramente covarde; mas por completeza:
a = tabela→campo // Clipper
$a = $linha→campo; // PHP
a = linha.campo ## Python
O Clipper suporta nativamente a sintaxe acima para tabelas DBF, mas não me permite definir um novo tipo com essa sintaxe. Já PHP e Python permitem criar tipos com atributos dinâmicos, confortáveis ao usuário.
CLIENTES.DBF
CLIENTES.DBT
nTOTAL = 0
nCAMPO = 125
cNOME = SPACE(35)
cCAMPO = "ANDERSON"
dDATA = CTOD("")
dHOJE = DATE()
dDTFINAL = CTOD("06/08/2005")
lCOMPLETO = .T.
lERRO = .F.
mOBS = MEMOREAD("NOTAS.TXT")
Sintaxe: @, < coluna> [ SAY [ ] ]
[WHEN]
[RANGE,]
[VALID ]
xcod:=0
@ 18,10 GET xcod
read
,,).
? STR(SALARIO,4) // resultado: 3020
? STR(SALARIO,8,3) // resultado: 3020.290
).
? VAL (SALÁRIO) // resultado: 2929.20
TESTE := "COMPUTADOR"
? VAL(TESTE) // resultado: 0
:= TO STEP
......
[EXIT]
......
[LOOP]
NEXT
@ 15,10 SAY ‘CONTADOR:’ +STR(I,3)
NEXT
2) FOR J := 100 TO 500 STEP 10
@ 18,05 SAY ‘O VALOR DE J É ‘+ STRZERO(J,3)
NEXT
[EXIT]
[LOOP]
ENDDO
DO WHILE .T.
xnumero:=0
@ 11,10 say ‘Digite um número’
@ 11,20 get xnumero
read
if empty(xnumero)
exit
endif
@ 13,10 say ‘o número digitado foi’+strzero(xnumero,3)
ENDDO
2) xresp:=’S’
DO WHILE XRESP#’N’ // # ou < > símbolos de diferente
xnome:=space(40)
@ 11,10 say ‘Nome: ‘
@ 11,25 get xnome
read
if lastkey()==27 // == exatamente igual
exit
endi
@ 15,18 say ‘O nome digitado foi: ‘+xnome
xresp:=space(01)
@ 20,10 say ‘Deseja continuar ?
@ 20,30 get xresp picture ‘!’
read
ENDDO
Clipper (ou CA-Clipper) é um compilador 16 bits da linguagem xBase para o ambiente DOS. Foi criada em 1984 com o propósito de ser um compilador para o Ashton-Tate dBase, um gerenciador de banco de dados muito popular em sua época.
Trata-se de uma derivação da Clipper Summer, e após ser adquirida pela Computer Associates chegou á versão 5.3B, implementada por uma inteface gráfica compatível com o MS-Windows 3.11 e por um subconjunto de suporte para as linguagens C e Assembly, o que tornou possível um protótipo de Orientação a objetos.
Quando a Computer Associates parou de oferecer suporte a essa linguagem, ela era destinada ao desenvolvimento de aplicações para as plataformas MS-DOS e oferecia bibliotecas para suporte de rede.
Por utilizar-se de um padrão de linguagem originalmente desenvolvido pela Ashton Tate e existente desde os sistemas operacionais CP/M, possui uma sintaxe bem distinta das linguagens mais atuais. Em sua época, era considerada uma linguagem intuitiva e elegante, utilizando-se de pequenos verbos e abreviações, símbolos e estruturação.
Seus compiladores geravam executáveis que em 2008 seriam considerados minúsculos, extremamente rápidos e, para a maioria dos usuários, com uma interface pouco amigavél. Novamente, em sua época, era uma das mais versáteis e possibilitava a criação de sistemas totalmente integrados com imagens, sons e vídeo, e já se utilizava dos conceitos de hyperlink (via padrão RTF), ajuda de contexto e instanciamento de objetos (ainda que primitivos, via Code Blocks), coisa que, exceto pela linguagem C, só foi alcançada anos mais tarde pela concorrência.
Outra característica importante foi a inclusão da tecnologia Rushmore, hoje pertencente a Microsoft, de indexação para suas tabelas de dados, tornando-a uma das linguagens de melhor desempenho nessa área.
Mas sistemas originais criados com essa linguagem requerem ajustes constantes para se tornarem utilizáveis em sistemas operacionais mais modernos. E como não há mais suporte oficial para ela, grupos de usuários e desenvolvedores resolvem os problemas que vão surgindo com a constante evolução da informática por si mesmos, mediante bibliotecas OpenSource, patches, portings e outras criativas soluções.
Mais algumas características da linguagem:
- Pré-processador de código-fonte;
- Compiladores de alta-performance;
- Depurador interativo;
- IDE gráfica (opcional, requerendo o MS-Windows® instalado);
- Suporte a modos gráficos de vídeo VGA (com os drivers adequados);
- Suporte a mouse (com o driver do fabricante) integrado á bibliotecas de entradas de dados;
- Geração de executáveis que utilizavam os modos protegido ou real de memória (escolhendo-se um dos compiladores específicos para essas características);
- Geração de módulos de Overlay (grosso modo, equivalentes às bibliotecas de vínculo dinâmico), diminuindo o tamanho dos executáveis e seu uso de memória;
- Dois objetos reais para MS-DOS, (TBrowse e Get) para desenvolvimento de telas com massas de dados e de entradas de dados respectivamente;
- Teclas de aceleração (o equivalente às teclas de atalho);
A versão 5.03 sofreu uma atualização radical, tendo sido desenvolvido com o uso da linguagem C da Microsoft e, com isso, tornando possível a utilização de processadores aritméticos, se estivessem presentes no computador. Com isso, aplicações eram executadas com até 30% á mais de desempenho, sem qualquer alteração no código-fonte.
História
Conta a lenda que dois amigos estavam almoçando num restaurante de frutos do mar chamado Nantucket Lighthouse, discutindo como era frustrante o fato da Ashton-Tate se recusar a criar um compilador para o seu principal produto. A baixa velocidade de processamento do dBase quando comparado às aplicações compiladas era gritante. Começaram então a discutir a idéia de criar um compilador e fundar uma empresa para comercializá-lo. O nome Clipper veio de um quadro na parede do restaurante que mostrava um destes rápidos e elegantes navios mercantes. O nome da empresa foi uma escolha emprestado do nome do restaurante.Quando de sua criação, o Nantucket Clipper se propunha basicamente a ser o melhor compilador para dBase que existia. Na caixa da versão Summer '87 vinha os dizeres "dBase III ® Compiler". As versões foram:
Nantucket Corporation; com nome de estações do ano, vendidas como "dBase compilers"
- Nantucket Clipper Winter '84 - released May 25 1985
- Nantucket Clipper Summer '85 - released 1985
- Nantucket Clipper Winter '85 - released January 291986
- Nantucket Clipper Autumn '86 - released October 31 1986
- Nantucket Clipper Summer '87 - released December 21 1987
- Nantucket Clipper 5.00 - released 1990
- Nantucket Clipper 5.01 - released April 15 1991
- Nantucket Clipper 5.01 Rev.129 - released March 31 1992
- CA-Clipper 5.01a -
- CA-Clipper 5.20 - released February 15 1993
- CA-Clipper 5.2a - released March 15 1993
- CA-Clipper 5.2b - released June 25 1993
- CA-Clipper 5.2c - released August 6 1993
- CA-Clipper 5.2d - released March 25 1994
- CA-Clipper 5.2e - released February 7 1995
- CA-Clipper 5.30 - released June 26 1995
- CA-Clipper 5.3a - released May 20 1996
- CA-Clipper 5.3b - released May 20 1997
Antes de a Computer Associates comprar a Nantucket, o escritório alemão da Nantucket havia começado um projeto de maneira informal conhecido como "ASPEN", embora internamente fosse chamado simplesmente de Clipper for Windows. O projeto representava uma ruptura com as versões anteriores do Clipper na medida em que introduzia o conceito de orientação ao objeto (OO) e suporte ao ambiente gráfico da Microsoft sem se preocupar com retro-compatibilidade. Dentre os novos recursos, estava um desempenho comparável à do C++ com uma linguagem muito mais acessível e que possuía uma enorme base de potenciais programadores advindos do dBase, Clipper e outros ambientes XBASE.
A CA resolveu que iria entrar para valer na briga por uma fatia considerável do nascente mercado de programação para Windows e adquiriu a Nantucket por causa do VO (Visual Objects), apostando alto no que foi um dos maiores fracassos da área de tecnologia. A falta de compatibilidade com as versões anteriores levou muitos desenvolvedores a migrarem para a nova ferramenta da Borland chamada Delphi.
O Clipper, que após a aquisição foi renomeado CA-Clipper, ainda viu uma edição que usava o gerenciamento de memória do Windows enquanto mantinha a interface caracter, mas foi oficialmente aposentado em favor do novo produto, o VO.
Embora hoje seja considerada uma linguagem obsoleta dado que parou de evoluir após a versão 5.3 e tratando-se o VO de um produto distinto e nati-morto, Clipper ainda possui uma razoável base de programadores conhecidos pelo depreciativo apelido de "clippeiros". Projetos open-source como o Projeto Harbour continuam a oferecer suporte ao padrão XBASE enquanto são orientados para modernos ambientes gráficos, embora sem nenhum apoio oficial da CA, detentora dos direitos sobre o Clipper.
Em resumo, o Clipper permite a dinamização de aplicações com arquivos de dados, tornando-as mais fáceis e rápidas que as desenvolvidas em uma linguagem de programação tradicional, como Cobol, Basic ou Pascal. Com uma simples, moderna e eficiente linguagem de programação, permite o encadeamento ordenado e lógico de seus comandos possibilitando rapidamente a definição de programas com alto grau de complexidade e sofisticação, permitindo inclusive interações com outras linguagens como "C" e Assembly, que lhe confere a flexibilidade necessária para a utilização profissional.
SUMMER 85 - nesta versão, o CLIPPER era totalmente compatível com a versão 1.0 do DBASE III, chegando a ser bem próximo dele, porém, apresentando alguns recursos adicionais como:
- Maior capacidade de manipulação de arquivos e variáveis; - Construção de "HELP" ao usuário; - Múltiplo relacionamento entre arquivos; - Criação de funções-de-usuário (UDF's); - Novos comandos e funções que não existiam no DBASE III.
WINTER 85 - ainda permanecia a compatibilidade com o DBASE III entretanto surgiram algumas implementações, dentre elas, as principais são:
- Variáveis indexadas: vetores; - Surgimento do comando @…PROMPT ( menu de barras ); - Novas funções para manipulação de campos MEMO. Logo após a versão WINTER 85 do CLIPPER foi lançado em contra-ataque, o DBASE III PLUS que incluía os vários comandos e funções que o CLIPPER já possuía só que com a principal novidade, que era a possibilidade de trabalho em ambiente de rede local. Para acompanhar a versão do DBASE, foi lançada a versão:
AUTUMN 86 - nesta versão, o CLIPPER também passou a trabalhar em ambiente de rede local, ganhou novos comandos e funções, mas muitos dos novos recursos do DBASE III PLUS foram implementados de forma provisória, através de rotinas auxiliares, escritas em linguagem C e Assembly. A compatibilidade com o DBASE III PLUS ainda existia.
SUMMER 87 - nesta versão ocorre dois fatores importantes para o estágio de desenvolvimento do CLIPPER, são eles:
- Mudança do compilador C, através do qual era construído. - Decisão de se separar de uma vez do DBASE. Com isso o CLIPPER se transformou numa ferramenta realmente destinada à construção de sistemas profissionais. Além de uma quantidade considerável de novos comandos e funções, a arquitetura do CLIPPER foi praticamente aberta. Tornou-se possível escrever uma função qualquer utilizando o Microsoft C e linkeditá-la diretamente com as bibliotecas e módulos objeto gerados pelo CLIPPER.
VERSÃO 5.0 - a tendência já observada na versão SUMMER 87 confirmou-se. A compatibilidade com a linguagem DBASE, apesar de mantida, tornou-se apenas uma circunstância histórica. A nova estrutura de programação do CLIPPER e os novos e sofisticados recursos baseados na estrutura de programação da linguagem C e tendências de programação orientada a objetos, indicam um afastamento definitivo do padrão DBASE.
NOVIDADES DA VERSÃO 5.0 - Dentre as várias novidades que a versão 5.0 do CLIPPER nos trouxe, destacamos algumas logo abaixo:
- Acesso ao pré-processador do compilador (diretivas); - Novo compilador com recursos e opções mais otimizadas; - Novo linkeditor (RTlink), que permite a criação de overlays dinâmicos; - Help "on-line" para programador (Norton Guide); - Novos operadores; - Definições de funções-de-usuário (UDF's); - Debugador mais eficiente; - Novos tipos e classes de variáveis; - Matrizes multidimensionais, etc.
Utilização Decrescente
Tanto o dBase quanto o Clipper são produtos de uma época em que os computadores pessoais eram desconectados, e o banco de dados era um conjunto de arquivos em disco acessado por apenas um usuário. Ambos os programas funcionam, na prática, como uma biblioteca ligada ao programa final, monolítico, que acessa diretamente os arquivos contendo os dados, sem intermediação (como ocorre no caso dos SGDB).Com o aparecimento das redes de computador, passou a ser possível utilizar discos compartilhados para acessar diretamente esses arquivos, porém fazendo que o programador tivesse que controlar e resolver vários problemas ligados ao acesso compartilhado de arquivos e registros.
Atualmente, apesar de muitos programas ainda utilizarem essas linguagens, o uso de um SGBD é mais recomendado, o que leva, gradativamente, ao abandono dessa tecnologia.
Para o Clipper foram desenvolvidos RDDs que permitem o uso de SGBD, como o ADS Advantage Database Server, o RaSQL/b para Btrieve/Pervasive e o UltiRoute, que possibilita o acesso a qualquer SGBD via ODBC.
Extensão dos Arquivos Manipulados Pelo Clipper
O CLIPPER como qualquer outra linguagem de programação possui os seus próprios arquivos e extensões para que sejam facilmente reconhecidos por um programador. Logo abaixo, serão discriminados os vários arquivos manipulados pelo CLIPPER.- .PRG = arquivos de programa-fonte
- .CH = arquivos-cabeçalho ou arquivos include
- .OBJ = arquivos-objeto
- .LIB = arquivos de bibliotecas
- .TMP = arquivos temporários
- .PPO = arquivos do pré-processador
- .EXE = arquivos auto-executáveis
- .DBF = arquivos de dados
- .DBT = arquivos de campo memo
- .NTX = arquivos de índices
- .MEM = arquivos de variáveis de memória
- .LBL = arquivos de definição de etiquetas
- .FRM = arquivos de definição de relatórios
- .FMT = arquivos de formatação
- .CLP = arquivos script ou lista de clippagem
- .LNK = arquivos de linkedição
- .PLL e PLT = arquivos de biblioteca pré-linkadas
- .OVL = arquivos de overlay
- .MAP = arquivos de alocação de memória
Informações Complementares
Com o Clipper é possível:• Criar, organizar, classificar, copiar, selecionar e relacionar conjuntos de arquivos que formam o Banco de Dados;
• Adicionar, alterar, eliminar, exibir e listar global ou seletivamente as informações contidas nos arquivos de dados;
• Gerar relatórios padronizados, efetuar automaticamente somas, agregações, contagens e operações aritméticas sobre os valores dos dados armazenados nos arquivos;
• Formatar telas de entrada de dados no vídeo e gerar relatórios, tabelas e listagens complexas na impressora, de acordo com as necessidades do usuário;
• Produzir Sistemas de Informação completos e integrados, com recursos e sofisticações encontrados apenas nos mais modernos softwares que hoje disputam o fabuloso mercado da microinformática.
Em resumo, o Clipper permite a dinamização de aplicações com arquivos de dados, tornando-as mais fáceis e rápidas que as desenvolvidas em uma linguagem de programação tradicional, como Cobol, Basic ou Pascal. Com uma simples e eficiente linguagem de programação, permite o encadeamento ordenado e lógico de seus comandos possibilitando rapidamente a definição de programas com alto grau de complexidade e sofisticação, permitindo inclusive interações com outras linguagens como C e Assembly, que lhe confere a flexibilidade necessária para a utilização profissional.
Paradigma Procedural:Clipper é pertencente ao Paradigma procedural (como Pascal, C, Ada, Cobol, Fortran, Clipper). Linguagens procedurais são aquelas no qual nosso código é dividido em subrotinas (procedures) ou function (funções). Uma procedure é uma função sem retorno (pode ser visto como uma função que não retorna nada, void). Se você realmente quiser modularizar seu programa, o melhor que você pode fazer é dividi-lo em várias subrotinas/funções, e num nível maior, em várias bibliotecas. Antes da programação estruturada, usava-se nos códigos o recurso do GOTO, que tornava a maior parte dos programas ilegíveis. Os famosos códigos espaguete.
- Sistema de Tipos Utilizado pela Linguagem
local a,b
a = 1
b = 2
b = "x"
? a + b
O Clipper 5 introduziu a diretiva "local", que permite declarar as variáveis no início da função ou procedimento. É um passo em direção à tipagem estática; o plano da Nantucket era tornar o Clipper mais parecido com C ao longo de sua evolução. A comparação com linguagens de tipagem dinâmica, que resolvem nomes em run-time, é verdadeiramente covarde; mas por completeza:
a = tabela→campo // Clipper
$a = $linha→campo; // PHP
a = linha.campo ## Python
O Clipper suporta nativamente a sintaxe acima para tabelas DBF, mas não me permite definir um novo tipo com essa sintaxe. Já PHP e Python permitem criar tipos com atributos dinâmicos, confortáveis ao usuário.
Exemplo de Compilador
O Harbour é um compilador de software livre para a linguagem Clipper (a linguagem que é implementada pelo compilador CA-Clipper). O Harbour é um compilador multi-plataforma e sabe-se que compila e executa em MS-DOS, MS-Windows, OS/2 e GNU/Linux. A principal diferença do Harbour para outros compiladores Dbase é que ele é um software livre.Exemplos de sintaxe
- 'NUMÉRICO: Aceita apenas números com ou sem casas decimais (decimals). O ponto da casa decimal conta no tamanho (width).
- CARACTER:
- DATA: Aceita apenas datas.
- LÓGICO: Aceita apenas Verdadeiro (.T.) ou Falso (.F.)
- MEMO: Aceita letras e números, é como um tipo de campo Caracter com tamanho de até 64Kb. Usado geralmente para armazenar "Observação" ou outras informações que precisem ser detalhadas. Ao adicionar um campo Memo no seu DBF, é criado um espelho dele com a extensão .DBT. (Se o RDD usado for o nativo do Clipper DBFNTX). Só é possível editar um campo memo com a função MEMOEDIT().
CLIENTES.DBF
CLIENTES.DBT
- NUMÉRICO: Aceita apenas números com ou sem casas decimais (decimals). O ponto da casa decimal conta no tamanho (width).
nTOTAL = 0
nCAMPO = 125
- CARACTER: Aceita letras e números. Tamanho máximo de 256 caracteres.
cNOME = SPACE(35)
cCAMPO = "ANDERSON"
- DATA: Aceita apenas datas. Considere o uso do comando SET DATE BRITISH para definir o padrão de data igual ao brasileiro dd/mm/aa. Considere também o uso do comando SET EPOCH TO 1980 para resolver o "Bug do Milênio", veja mais em Know-how - Y2K Bug do Ano 2000.
dDATA = CTOD("")
dHOJE = DATE()
dDTFINAL = CTOD("06/08/2005")
- LÓGICO: Aceita apenas Verdadeiro (.T.) ou Falso (.F.)
lCOMPLETO = .T.
lERRO = .F.
- MEMO: Variável do tipo Memo não existe, seria uma variável do tipo caracter com mais de 256 bytes que só caberia em um campo Memo.
mOBS = MEMOREAD("NOTAS.TXT")
- ARRAY: Também chamado de matriz ou vetor. São como vários campos agrupados em uma lista. É uma estrutura de dados que contém uma série de dados ordenados, chamados "elementos". Os elementos são referenciados por número ordinal, primeiro elemento é 1, segundo 2… Os elementos podem ser de qualquer tipo, caracter, numérico, data etc. Veja mais detalhes em TUDO SOBRE ARRAYS.
- CODEBLOCK: É um tipo especial de variável que armazena um pedaço de código compilado.
@ 10,10 SAY "CODIGO:" GET WCOD PICT "999999" VALID;
EVAL( { || WCOD := STRZERO(WCOD,6), .T.} )
Exemplos de Comandos Básicos e Laços de Repetição
- @. . . SAY. . . GET
Sintaxe: @
[WHEN
[RANGE
[VALID
- Exemplo
xcod:=0
@ 18,10 GET xcod
read
- STR( )
- Exemplo
? STR(SALARIO,4) // resultado: 3020
? STR(SALARIO,8,3) // resultado: 3020.290
- VAL( )
- Exemplo
? VAL (SALÁRIO) // resultado: 2929.20
TESTE := "COMPUTADOR"
? VAL(TESTE) // resultado: 0
- FOR. . . NEXT
- Sintaxe
......
[EXIT]
......
[LOOP]
NEXT
- Exemplo
@ 15,10 SAY ‘CONTADOR:’ +STR(I,3)
NEXT
2) FOR J := 100 TO 500 STEP 10
@ 18,05 SAY ‘O VALOR DE J É ‘+ STRZERO(J,3)
NEXT
- DO WHILE…ENDDO
- Sintaxe
[EXIT]
[LOOP]
ENDDO
- Exemplo
DO WHILE .T.
xnumero:=0
@ 11,10 say ‘Digite um número’
@ 11,20 get xnumero
read
if empty(xnumero)
exit
endif
@ 13,10 say ‘o número digitado foi’+strzero(xnumero,3)
ENDDO
2) xresp:=’S’
DO WHILE XRESP#’N’ // # ou < > símbolos de diferente
xnome:=space(40)
@ 11,10 say ‘Nome: ‘
@ 11,25 get xnome
read
if lastkey()==27 // == exatamente igual
exit
endi
@ 15,18 say ‘O nome digitado foi: ‘+xnome
xresp:=space(01)
@ 20,10 say ‘Deseja continuar ?
@ 20,30 get xresp picture ‘!’
read
ENDDO
Exemplos de código
? "Alô Mundo!"
USE cliente SHARED NEW CLEAR SCREEN DO WHILE LASTKEY() != 27 @ 01, 0 SAY "Codigo " GET cliente→codigo PICT "999999" VALID cliente→codigo > 0 @ 03, 0 SAY "Nome " GET cliente→nome VALID ! empty(cliente→nome) @ 04, 0 SAY "Endereco" GET cliente→endereco READ ENDDOObs: O código acima viola a regra básica do uso de tabelas em modo compartilhado.
@ . . . CLEAR Propósito: Apagar (limpar) apenas uma área específica da tela. Sintaxe: @, CLEAR [TO , ] Exemplo: SET COLOR TO B+/W / / muda a cor CLS // equivalente a CLEAR, ou seja limpa toda a tela SET COLOR TO W+/N / / estabelece um novo padrão de cor @ 10,10 CLEAR TO 20,20 / / limpa uma região da tela @ 10,10 TO 20,20 DOUBLE / / desenha uma moldura (quadro)
@. . . PROMPT Propósito: Montar um menu de opções selecionáveis na tela. Sintaxe: @, " " [MESSAGE ] Exemplo: Local OPC :=1 SET WRAP ON // habilita a rolagem da barra entre os extremos do menu SET MESSAGE TO 23 CENTER // determina a saida de mensagens da linha 23 da tela DO WHILE .T. CLEAR // LIMPA A TELA // cria variáveis para facilitar as coordenadas do menu L:=8 C:=32 // montar a tela @ 01,01 TO 24,79 DOUBLE @ 02,02 TO 04,78 @ 03,01 SAY "ALT CONTROL INFORMATICA LTDA." @ 03,60 SAY DATE( ) @ 03,70 SAY TIME( ) // detalha o menu de barras @ L,C PROMPT "INCLUSÃO" MESSAGE "INCLUSAO DE DADOS" @ L+1,C PROMPT "ALTERAÇAO" MESSAGE "ALTERAÇAO DE DADOS" @ L+2,C PROMPT "CONSULTA" MESSAGE "CONSULTA DE DADOS" @ L+3,C PROMPT "EXCLUSAO" MESSAGE "EXCLUSAO DE DADOS" @ L+4,C PROMPT "RELATORIOS" MESSAGE "RELATORIOS DO SISTEMA" @ L+5,C PROMPT "UTILITARIOS" MESSAGE "UTILITARIOS DO SISTEMA" @ L+6,C PROMPT "F I M" MESSAGE "RETORNO AO DOS" // executa o menu e controla a barra MENU OPC DO CASE // faça os casos CASE OPC = 1 DO PROG1 CASE OPC = 2 DO PROG2 CASE OPC = 3 DO PROG3 CASE OPC = 4 DO PROG4 CASE OPC = 5 DO PROG5 CASE OPC = 6 DO PROG6 CASE OPC = 7 CANCEL // cancela a execução do programa ENDCASE INKEY(0) // aguarda QQ tecla ENDDO
AVERAGE Propósito: Calcular a média aritmética de campos ou expressões de arquivos de dados. Sintaxe: AVERAGETO [ ] [FOR ] [WHILE ] Exemplo: USE FOLHA // abre o arquivo de dados AVERAGE SALARIO, COMISSAO TO vcom // calcula e armazena nas variáveis ? "media salarial....:"+str(vsal) ? "media das comissões…:"+str(vcom = "A" // calcula a media // salarial, armazenando o // resultado na variável VSAL, // porém somente dos funcionarios // que trabalhem no setor A.
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